Subestimada pelos médicos, a doença incapacita seus portadores
Dores intensas, cansaço constante, infecções recorrentes, insônia, desânimo, distúrbios gastrointestinais, ansiedade, depressão, baixa imunidade e incapacidade de executar as tarefas mais básicas do dia a dia.
Esses são alguns dos sintomas que caracterizam a síndrome da fadiga crônica (SFC), distúrbio que atinge milhares de pessoas no mundo.
Subestimada pelos médicos, a doença incapacita seus portadores e leva a uma perda acentuada de qualidade de vida.
Diagnosticada frequentemente mais em mulheres do que em homens, na maioria das vezes, a doença se instala depois de um de um resfriado, gripe, sinusite ou outro processo infeccioso.
Por razões desconhecidas, entretanto, a infecção vai embora, mas ficam os sintomas de indisposição, fadiga e fraqueza muscular que melhoram, mas periodicamente voltam, em períodos que podem ter duração de alguns meses ou anos.
As causas da síndrome são desconhecidas. Por essa razão a dificuldade de tratamentos específicos para seus portadores.
Podem ser indicados tratamentos paliativos, com uso de anti-inflamatórios para dores musculares ou nas articulações, antidepressivos.
Mudanças no estilo de vida, como inclusão de dieta equilibrada, atividade física regular e controle do estresse são recomendados.
Fonte R7
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