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sábado, 21 de novembro de 2015

Conheça os diferentes tipos de água que prometem emagrecer

Água de berinjela, água com limão, água de gengibre, água Sass, veja quais delas realmente funcionam

Água de berinjela, água de gengibre, água com limão, entre outras. Essas são apenas algumas das variedades da água que associadas ao emagrecimento e melhorias na saúde. Mas será que elas funcionam? Conversamos com nutricionistas e descobrimos que determinado tipos de fato proporcionam benefícios, mas passam longe do milagre prometido em certas publicações. "A água natural ainda é a melhor opção para hidratar, essas águas com sabor podem ser interessantes para quem não tem o hábito de beber água", diz a nutricionista Patrícia Pinesi, da clínica Maria Fernanda Barca.

A seguir, veja as características dos principais tipos de água:

1. Água potável
A água potável é essencial para o emagrecimento e manutenção da saúde. "A partir do momento em que começamos a entrar em um processo de desidratação as pessoas podem confundir sede com fome e acabam comendo mais", explica a nutricionista Patrícia Pinesi, da clínica Maria Fernanda Barca.

Além disso, todas as reações do nosso organismo acontecem na presença de água, inclusive a quebra de gordura. A hidratação correta ainda mantém a saúde e contribui para a eliminação de toxinas e o transporte de nutrientes para as células de uma forma mais adequada.

A recomendação é ingerir entre 30 a 35 ml por kg de peso corporal de líquidos, o que em média fica em torno de 2 litros por dia.

2. Água de berinjela
A água de berinjela é feita da seguinte forma: o vegetal é cortado em cubos e colocado de molho na água potável, após algumas horas ele é retirado e a pessoa bebe a água onde a berinjela estava. A crença popular é de que esta água seria rica em nutrientes e por isso contribuiria para a perda de peso.

Porém, até o momento nenhuma pesquisa conseguiu comprovar qualquer benefício da água de berinjela. "Até pode ser que uma ou outra substância seja liberada, mas é pouco. O ideal é consumir a berinjela em uma refeição, pode ser refogada ou grelhada", diz Patrícia.

A berinjela proporciona uma série de benefícios par a saúde, ela ajuda a diminuir o colesterol, reduzir a ação das gorduras sobre o fígado e é boa para quem tem artrite, gota, reumatismo, diabetes e inflamações da pele em geral. Por ser rica em fibras, ela é boa para quem tem prisão de ventre e também contribui para a perda de peso saudável

3. Água de gengibre
Esta água pode contribuir para o emagrecimento saudável desde que seja ingerida da maneira correta, e claro, que faça parte de uma dieta balanceada. "O ideal é consumir o gengibre ralado ou espremido, não em rodelas. Ele tem que soltar seu líquido, o melhor é consumi-lo na salada, mas se quiser ralar na água e tomar, também pode", conta Patrícia. 

O gengibre ajuda na perda de peso porque tem ação termogênica. "Por isso, auxilia no processo de queima de gordura e aceleração metabólica, mas ele não é responsável pelo processo de emagrecimento de fato. Ele ajuda sim, mas uma boa alimentação e atividade física diária é muito mais efetivo e saudável", destaca a nutricionista Vivian Ragasso, do Instituto Cohen de Ortopedia.

Pessoas com taquicardia devem consumir a água com moderação e evitar consumir o gengibre, pois ele possui efeito termogênico e em excesso pode elevar os batimentos cardíacos.

4. Água com limão
Não há comprovações cientificas de que a água com limão de fato contribua para a perda de peso. "Entretanto, o poder alcalinizante do limão pode auxiliar nos processos de desintoxicação facilitando a perda de peso, desde que dentro de um conjunto de mudanças para adoção de hábitos saudáveis de alimentação", observa a nutricionista Hannah Médici. Pessoas com gastrite, úlcera no estomago e intestino ou outros problemas no trato gastrointestinal devem evitar essa prática.

5. Água Sass
A água Sass foi criada pela nutricionista americana Cynthia Sass e conta com gengibre ralado ou espremido, fatias de limão, pepino e folha de hortelã. Todos esses alimentos ficam de molho na água por 12 horas e depois ela é consumida. Por conter o gengibre ralado ou espremido, esta água pode contribuir um pouco para o emagrecimento saudável desde que aliada a uma dieta balanceada. "É uma fórmula muito boa pra ajudar no processo de detox sim, mas não é efetiva no emagrecimento. O melhor seria bater todos esses ingredientes e consumir após isso", diz Vivian.

6. Água com gás
No caso da água com gás, a crença não está relacionada ao emagrecimento, mas sim ao ganho de peso. "Não há comprovações científicas sobre manutenção, ganho ou perda de peso em relação ao consumo de água com gás", afirma Hannah. A água com gás só não deve ser muito consumida por quem tem problemas de gases e também não é interessante consumi-la junto com as refeições.

Minha Vida

Cientistas descobrem mutação que torna bactérias imbatíveis por antibióticos

O mundo está no limiar de uma “era pós-antibiótico”, alertam cientistas após a descoberta de bactérias resistentes a medicamentos da última linha de defesa humana contra infecções 

  Um estudo divulgado na revista científica Lancet identificou, em pacientes e animais na China, bactérias que resistem à colistina, um potente antibiótico. Os autores concluem que essa resistência pode se espalhar pelo mundo, trazendo consigo a ameaça de infecções intratáveis.

Especialistas afirmam que esse desdobramento precisa ser visto como um alerta mundial. Se bactérias se tornarem completamente resistentes a tratamentos – o chamado “apocalipse antibiótico” -, a medicina pode ser lançada novamente em uma espécie de Idade Média. Infecções comuns voltariam a causar mortes, enquanto cirurgias e tratamentos de câncer, que apostam em antibióticos, ficariam sob ameaça.

Mutação
Cientistas chineses identificaram uma mutação genética, denominada gene MCR-1, que permite às bactérias se tornarem altamente resistentes à colistina (também conhecida como polimixina), antibiótico geralmente usado como último recurso no caso de ineficácia de medicamentos. Ela foi encontrada em um quinto dos animais testados, 15% de amostras de carne crua e em 16 pacientes.

E a resistência se espalhou por um leque de cepas e espécies de bactérias, como E. coli, Klebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa. Também há evidências de que a resistência já chegou ao Laos e à Malásia. O colaborador do estudo Timothy Walsh, da Universidade de Cardiff, afirmou à BBC: “Todos os atores chave estão agora em campo para tornar o mundo pós-antibiótico uma realidade. 

“Se o MRC-1 se tornar global, o que é uma questão de tempo, e se o gene se alinhar com outros genes resistentes a antibióticos, o que é inevitável, então teremos provavelmente chegado ao começo de uma era pós-antibiótico. “E se nesse ponto um paciente estiver gravemente doente, por exemplo, com E. coli, não haverá praticamente nada a se fazer.”

antibiotic_resistance

A resistência à colistina já havia sido detectada antes. Contudo, a diferença desta vez é que a mutação surgiu numa forma em que é facilmente compartilhada entre bactérias. “A taxa de transferência desse gene de resistência é ridiculamente alta, e isso não é bom”, disse o microbiologista Mark Wilcox, do centro de hospitais universitários de Leeds, na Inglaterra. O centro de Wilcox agora está lidando com inúmeros casos por mês em que “lutam para encontrar um antibiótico” – algo que há cinco anos seria muito raro, ele diz. 

Para o microbiologista, não houve um evento a marcar o começo do “apocalipse antibiótico”, mas está claro que “estamos perdendo a batalha”.

‘Intratável’
A preocupação é que o novo gene da resistência se associe a outros que assolam hospitais, produzindo bactérias resistentes a todos os tratamentos, o que é conhecido como pan-resistência. “Se eu temo que chegaremos a uma situação de um organismo intratável? Basicamente, sim. Se acontecerá neste ano, no outro ou no seguinte, é muito difícil dizer”, afirmou Wilcox. Há sinais de que o governo chinês está agindo de forma rápida para combater esse problema.

Walsh, da Universidade de Cardiff, terá encontros com os ministros da Agricultura e da Saúde da China para discutir um eventual banimento da colistina para uso na agricultura.

A professora Laura Piddock, do grupo de ativismo britânico Antibiotic Action, disse que esse mesmo antibiótico “não deveria ser usado em saúde humana e animal”. “Espero que a era pós-antibiótico ainda não tenha chegado. Mas esse é um alerta para o mundo.”

Ela diz considerar que a chegada dessa era “depende da infecção, do paciente e se há tratamentos alternativos disponíveis”, pois combinações de antibióticos ainda poderão ser efetivas. Um comentário feito ao artigo da revista científica Lancet aponta que as implicações do novo estudo são “enormes”, e a menos que haja mudanças significativas, médicos irão enfrentar “um número crescente de pacientes para os quais teremos que dizer: ‘Desculpe, não há nada que eu possa fazer para curar sua infecção'”.

BBC Brasil

MG: Juiz indefere pedido de registro de técnico de farmácia como RT

Na ação, o autor pleiteava assumir a responsabilidade técnica de sua drogaria; o juiz se embasou na Lei 13.021/14 para negar o pedido, alegando que o farmacêutico é o único profissional apto a exercer a responsabilidade técnica pelos estabelecimentos farmacêuticos

A Justiça Federal indeferiu o pedido de liminar feito por um técnico de farmácia que pleiteava se registrar no CRF/MG como responsável técnico pela drogaria de sua propriedade. Em sentença proferida no dia 10 de novembro, o juiz federal Itelmar Raydan Evangelista julgou extinto o processo sem resolução do mérito. O pedido de liminar foi motivado pelo indeferimento do CRF/MG ao pedido de registro do autor como técnico de farmácia e emissão do Certificado de Regularidade Técnica (CRT), autorizando que ele assumisse a responsabilidade técnica pelo estabelecimento.

Na sentença, o juiz acolheu a argumentação apresentada pelo CRF/MG, que apontou para a obrigatoriedade de assistência farmacêutica prestada por profissional farmacêutico, conforme determina a Lei 13.021/2014. A lei obriga a manutenção, por período integral, de profissional farmacêutico habilitado, que será o responsável por farmácias de qualquer natureza, prestando assistência técnica a esses estabelecimentos.

O juiz reconheceu que a Lei é tida como uma grande conquista na valorização da profissão farmacêutica, “tendo em vista que, a partir de sua publicação, não restaram mais dúvidas acerca da impossibilidade de haver responsabilidade técnica farmacêutica exercida por quaisquer outros profissionais que não o graduado em farmácia, e devidamente inscrito no correspondente Conselho profissional”.

Para o presidente Vanderlei Machado, a decisão é mais uma vitória jurídica conquistada pelo CRF/MG. “Nosso Conselho não pode permitir jamais que técnicos de farmácia ocupem o lugar do farmacêutico. Somos profissionais que precisamos passar por, pelo menos, cinco anos de formação acadêmica antes de assumir a responsabilidade técnica pelos estabelecimentos. Não podemos permitir que outros profissionais se apropriem dessa atividade, que é privativa do farmacêutico”, ressaltou.

Confira aqui a decisão na íntegra.

CRF-MG

Aumenta acesso à acupuntura no SUS em SP, mas espera pode ser de 6 meses

A procura por sessões de acupuntura no SUS (Sistema Único de Saúde) no Estado de São Paulo vem crescendo ao longo dos anos. O serviço oferecido em 64 unidades de saúde do Estado é voltado para pacientes com dores crônicas, mas também atende pacientes com transtornos psiquiátricos como a depressão

Apesar disso, pacientes que usam o serviço ainda reclamam da dificuldade de agendamento –que pode demorar até seis meses– e, das filas para serem atendidos, depois de finalmente agendada as consultas. O SUS oferece, em média, dez sessões por paciente, o que permite que alguns recebam alta sem sentir uma efetiva melhora no quadro de dor.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, desde o começo do serviço na rede pública, em 2007, mais de 1,5 milhão de sessões foram realizadas. Nos últimos dois anos ocorreu um salto na procura: houve 348,3 mil aplicações da técnica nos serviços públicos do Estado em 2013, e 389,2 mil sessões em 2014, um aumento de 11,8%.

Como o encaminhamento é feito a partir de pedido médico feito nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde controladas pelo poder municipal), a Secretaria Estadual de Saúde afirmou que não tem como diminuir a espera pelo atendimento. Mas informou que o paciente pode fazer mais sessões se houver necessidade. Já a Secretaria Municipal de Saúde não confirma a demora nos casos e diz que muitos pacientes faltam, perdem lugar na fila e depois reclamam da demora.

Segundo o acupunturista Daniel Hideo Yoshizumi, responsável por aplicar a técnica no AME Dr. Geraldo Bourroul, na região central de São Paulo (SP), 80% dos pacientes que chegam para passar por suas mãos têm problemas ortopédicos e de coluna. Ele faz a aplicação com agulhas, ventosas ou eletroestimulação.

“A acupuntura tem como diferencial avaliar o paciente de forma holística, tratando não apenas os sintomas, mas proporcionando a sensação de bem-estar, melhora da qualidade do sono, melhora da disposição e da parte emocional e sem os efeitos colaterais do uso de medicações”, afirma Yoshizumi.

Na capital paulista, na AME Dr. Geraldo Bourroul, o atendimento ocorre de segunda, quarta e sexta-feira, das 14h às 18h, com 30 pacientes por sessão, em média.

No Estado de São Paulo, o SUS oferece acupuntura nas seguintes cidades: Andradina, Araçatuba, Assis, Atibaia, Barretos, Bauru, Carapicuíba, Casa Branca, Catanduva, Dracena, Ferraz de Vasconcelos, Franca, Guarulhos, Itapetininga, Itapeva, Itapevi, Itu, Jales, Jundiaí, Limeira, Marília, Mogi Guaçu, Ourinhos, Pariquera-Açu, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, Tupã e Votuporanga. 

“Médico é atencioso, mas espera é longa”
Depois da quinta sessão de acupuntura na AME Dr. Geraldo Bourroul, a paulistana Dinaura Sandoli, 63, diz “ter notado uma melhora muito grande” em seu delicado estado de saúde. 

“Já senti um alívio da fibromialgia e da enxaqueca. Acredito que estes dois problemas estarão melhores na décima aplicação. Mas também tenho artrose na coluna e nos joelhos que devem ter uma recuperação mais lenta”, disse.

Para a moradora da Vila Mariana, bairro da zona sul de São Paulo (SP), Yoshizumi “é muito atencioso e gosta de conversar com os pacientes”. Para ser eficiente, ela conta que ele pede para os pacientes escreverem no papel seus problemas de saúde. Antes de usar as agulhas, ele lê o papel para fazer o atendimento mais personalizado.

“Ele é muito criterioso, se preocupa com a gente”, disse. Antes da sessão, porém, Dinaura diz já ter esperado até duas horas para ser atendida, devido a extensa fila. “São poucos médicos para muitos pacientes, mas a espera é relativa. Pode ser de 40 minutos até duas horas”, afirma.

“Dez sessões é pouco para quem tem dor”
Depois das dez sessões feitas na AME da região central de São Paulo, a aposentada Alaide Alves de Souza, 65, diz ainda sentir dores e, por isso, gostaria de continuar o tratamento. A idosa sofre de artrite e fibromialgia e, por ter problemas no fígado, não pode tomar certos remédios para dor, o que piora seu estado de saúde.

“Senti uma melhora com a acupuntura. Tinha muita dor nas costas, nas pernas e no joelho e elas diminuíram. Achei o atendimento muito humano, mas ainda queria fazer mais sessões porque sinto muita dor e não posso tomar remédios”, conta.

A moradora do Cambuci, bairro da região central de São Paulo, também reclama da ‘fila enorme’ para ser atendida. Ela só conseguiu agendar as sessões após seis meses do pedido médico

Técnica ajuda aliviar dores
A acupuntura usa agulhas finíssimas que combatem as dores causadas por problemas ortopédicos, de coluna, fibromialgia, artroses e artrites, mas também ajuda no alívio da ansiedade e da insônia e pode até melhorar os efeitos colaterais da quimioterapia.

“A OMS (Organização Mundial da Saúde) indica a acupuntura também para quem tem apneia do sono, depressão leve, transtornos de ansiedade, sintomas do climatério e até para quem sofre com muita náusea no início da gestação”, diz Yoshizumi.

UOL

Anvisa define regras para autoteste de HIV

Mais uma arma no combate ao HIV. É o que possibilita a nova RDC da Anvisa, aprovada nesta sexta (20), que permite o registro no Brasil de testes rápidos (autotestes) para a triagem do vírus HIV e que poderão ser utilizados por usuários leigos

O país passa a ser um dos poucos do mundo a adotar esta estratégia, buscando ampliar o acesso ao diagnóstico, o que configura-se em mais um instrumento para auxiliar no controle da infecção no Brasil.

A Anvisa atendeu ao Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, que solicitou o apoio da agência para regulamentar a comercialização de testes rápidos de HIV em farmácias, drogarias, postos de medicamentos, serviços de saúde e programas de saúde pública.

O novo regulamento técnico tem como um de seus objetivos o impacto na redução da transmissão do vírus e na queda do surgimento de novos casos.

A RDC estabelece que os produtos deverão conter informações claras que indiquem seu uso seguro e eficaz, incluindo ilustrações como fotografias, desenhos ou diagramas sobre a obtenção da amostra, execução do teste e leitura do resultado.

A norma também responsabiliza os produtores no esclarecimento quanto à janela imunológica humana, que é o intervalo de tempo entre a infecção pelo vírus e a produção de anticorpos no sangue, bem como orientações de conduta do indivíduo após a realização do teste.

Ao aprovar este regulamento, a Anvisa considerou também a agilidade da resposta ao indivíduo e a relação risco-benefício da testagem. Vale ressaltar que trata-se de um método para triagem: o resultado obtido no teste, seja positivo ou negativo, deverá ser confirmado por um serviço de saúde especializado e em testes laboratoriais.

Outro ponto importante a se destacar é que o teste rápido não poderá ser utilizado, de forma alguma, na seleção de doadores em serviços de coleta de sangue. Para consolidar a RDC, a Anvisa estabeleceu, para os produtores, algumas prioridades, como a disponibilização de um canal de comunicação telefônico de suporte ao usuário 24 horas, durante os sete dias da semana, e uma embalagem contendo indicação do serviço Disque Saúde do Ministério da Saúde (136).

Qualidade de vida
Estimativas do Ministério da Saúde apontam que cerca de 143 mil brasileiros desconhecem ser portadores do HIV. Por conta disso, o governo brasileiro tem desenvolvido diversas estratégias para controlar a transmissão do vírus, estabelecendo políticas públicas que reforçam a ampliação do conhecimento das pessoas quanto à infecção pelo HIV e estimulando o acesso ao diagnóstico.

O conhecimento do estado de saúde permite melhorar a qualidade de vida das pessoas diagnosticadas e reduzir a probabilidade de transmissão do vírus, auxiliando no controle da infecção pelo HIV.

ANVISA

Anvisa aprova venda do teste de HIV em farmácia

O modelo é semelhante aos testes vendidos nas farmácias para detectar gravidez

Foi aprovada ontem (20) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) resolução que autoriza a venda, em farmácias, de auto-teste para detecção do vírus HIV. O modelo é semelhante aos testes vendidos nas farmácias para detectar gravidez.

Normalmente, esses testes de HIV fazem o diagnóstico por meio de fluidos da gengiva ou da mucosa da bochecha. Outros utilizam uma gota de sangue, com um pequeno furo na ponta do dedo. Os resultados saem em até 30 minutos.

A nova norma permite que as empresas que fabricam os testes solicitem registro para venda dos produtos no país, o que não era possível até agora. Segundo a Anvisa, a ideia é disponibilizar um mecanismo de “triagem” de possíveis casos de infecção por vírus HIV.

O Dia