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segunda-feira, 5 de março de 2012

Turista dorme nu na praia e leva picada de aranha venenosa no pênis

Turista canadense levou uma picada no pênis de uma aranha 'Katipo'.
Turista canadense levou uma picada no
pênis de uma aranha 'Katipo'. (Foto: AFP)
Por causa da picada, ele ficou 16 dias internado no hospital.Jovem de 22 anos levou uma mordida de uma aranha 'Katipo'.

Um turista canadense de 22 anos acordou com o pênis inchado depois de nadar e tirar uma soneca nu em uma praia da Nova Zelândia. Aparentemente, uma aranha venenosa picou o órgão do jovem, segundo reportagem do jornal "New Zealand Herald".

De acordo com o periódico, o turista levou uma mordida de uma aranha "Katipo" (Latrodectus scelio), que é encontrada à beira-mar na Nova Zelândia. "Foi uma picada bastante desagradável", afirmou o médico Nigel Harrison ao jornal.

Por causa da picada, o jovem ficou 16 dias internado no hospital. O turista precisou ser hospitalizado porque teve uma miocardite (inflação do miocárdio). Segundo o jornal, esse é o primeiro caso conhecido de miocardite após uma mordida de uma "Katipo".

Fonte G1 14/05/2010

Descubra como será o rostinho do seu futuro bebê

 makemebabies

Já pensou em como seriam os seus filhos? MakeMeBabies é uma ferramenta online que simula, a partir do seu rosto e do seu parceiro, como pode nascer o bebê. Com o software você também pode brincar e criar fotos de nenéns com famosos, amigos, namorados ou esposos.

Depois de fazer o download ( http://www.makemebabies.com/ ), você será redirecionado para a página do desenvolvedor. É possível fazer quantos testes quiser, o site é bem simples de usar o que irá facilitar ainda mais a sua diversão!

Como usar MakeMeBabies?
O aplicativo é bem simples de executar. Basta escolher uma foto sua e carregá-la. Depois do upload, selecione se deseja colocar uma imagem do seu par ou de uma celebridade. O importante nesse processo é optar por uma foto só de rosto para que as características sejam mantidas.

Na próxima etapa escolha uma moldura pra enfeitar a imagem do seu bebê. MakeMeBabies ainda permite que você escolha o sexo da criança, se ela deve ser uma menina ( Baby Girl), menino (Baby Boy) ou se tanto faz (Either). Também nesse processo você deve dar um nome que gostaria que seu filho tivesse.

Para finalizar é só clicar em Proceed para ver o resultado. Você também pode postar a foto do seu bebê no Facebook, Twitter, Orkut entre outros. Faça agora mesmo o download e divirta-se.

Fonte G1

Crianças surdas recebem ajuda de cães guia no Reino Unido

Uma instituição de caridade britânica iniciou um projeto piloto para fornecer cães guia para crianças com problemas de audição.

Veja vídeo

No último ano, a instituição Cães Guia para Surdos deu 12 destes cães para crianças. Uma delas foi James Cheung, um menino de 11 anos com dificuldades de audição.

O cão de James é o labrador Kurt, que o alerta quando ele precisa acordar de manhã, quando sua mãe o chama e em situações de perigo, como quando um alarme de incêndio dispara.

Kurt foi treinado para responder a certos sons e ordens.

Segundo a família de James, seu comportamento mudou após a chegada do animal.

Ele está mais independente e confiante e desenvolveu um ótimo relacionamento com o cão.

Fonte Folhaonline

Mais de 5 mi de estudantes recebem orientação sobre obesidade

Mais de cinco milhões de alunos de escolas públicas de todo o país devem passar por avaliações nutricionais até a sexta-feira (9). A atividade faz parte da Semana de Mobilização Saúde na Escola, que tem como objetivo combater a obesidade.

Profissionais que fazem parte do Programa de Saúde da Família, do Ministério da Saúde, vão fazer as avaliações em mais de 22 mil escolas públicas em 1.938 municípios. O alvo são estudantes de 5 a 19 anos.

Também estão previstas atividades e palestras envolvendo a comunidade escolar (alunos, profissionais e funcionários) e visitas das famílias dos estudantes a Unidades Básicas de Saúde localizadas próximo às escolas.

A Semana de Mobilização Saúde na Escola é uma iniciativa dos ministérios da Saúde e da Educação e vai ocorrer todo ano. Neste ano, o tema será a obesidade na infância e adolescência.

Segundo a POF (Pesquisa de Orçamento Familiar) de 2009 do IBGE, 1 em cada 3 crianças com idade entre 5 e 9 anos está com peso acima do recomendado. Entre os jovens de 10 a 19 anos, 1 em cada 5 apresentam excesso de peso.

"É um problema que já afeta um quinto da população infantil, por isso temos que agir agora para não termos uma geração futura de obesos, hipertensos, diabéticos, com riscos cardiovascular, renal e cerebral aumentados", afirma o Secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães.

Fonte Folhaonline

Brasília tem segunda pior cobertura de saúde bucal entre capitais

Dados fazem parte de detalhamento do Índice de Desempenho do SUS

Brasília apresenta a segunda pior cobertura de saúde bucal entre as capitais, perdendo apenas para Cuiabá (MT), segundo dados detalhados do Ministério da Saúde sobre o Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (SUS), que leva em conta informações oficiais registradas entre 2008 e 2010.

Considerando todo o sistema público de saúde, Brasília obteve nota 5,09, abaixo da média de 5,4 atribuída à saúde pública no país. O governo divulgou nesta semana uma avaliação em relação aos serviços oferecidos pelo SUS. A capital com melhor desempenho foi Vitória (ES) e a pior foi o Rio de Janeiro.

Conforme o detalhamento dos dados do ministério, Brasília apresentou nota 2,08 na cobertura de saúde bucal. Vitória, a capital melhor avaliada considerando todo o sistema de saúde pública, teve nota 9,87. Cuiabá, com pior nota entre as capitais na saúde bucal, obteve 1,3.

Capitais (Grupo 1)IDSUS 2012Cobertura de saúde bucal
Vitória7,089,87
Curitiba6,967,8
Florianópolis6,679,41
Porto Alegre6,513,3
Goiânia6,486,25
Belo Horizonte6,405,76
São Paulo6,212,26
Campo Grande6,007,37
São Luís5,944,76
Recife5,915,07
Natal5,909,48
Salvador5,873,16
Teresina5,6210
Manaus5,583,97
Cuiabá5,551,3
João Pessoa5,3310
Fortaleza5,184,5
Brasília5,092,08
Maceió5,044,49
Belém4,572,29
Rio de Janeiro4,332,33
Capitais
(Grupo 2)
IDSUS 2012Cobertura de saúde bucal
Palmas6,3110
Boa Vista5,766,39
Rio Branco5,566,23
Aracaju5,557,49
Porto Velho5,518,83
Macapá5,099,88
Fonte: Ministério da Saúde

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde do DF, os dados são resultado do "descaso" de governos anteriores. A secretaria também afirma que ampliou o número de dentistas e a cobertura de saúde bucal.

O desempenho da saúde bucal leva em conta, de acordo com o governo, o número de equipes no programa saúde da família e o total de cirurgiões dentistas na atenção básica em relação à população.
Segundo o governo federal, "maior cobertura indicaria maior oferta de serviços de odontologia básica e facilidade de acesso".

A secretaria de Saúde informou ao G1 que o índice de saúde bucal deve apresentar melhora nos próximos levantamentos, em razão dos investimentos feitos na área. A assessoria informou que, em 2011, 179 dentistas foram contratados na rede pública de saúde.

Dados do governo do DF indicam que, na comparação com 2010, houve, no ano passado, um aumento de 35% na cobertura de saúde bucal. Em termos de atendimento, no mesmo período, houve aumento de 5 para 12 (subcategorias de atendimento em saúde bucal), diz a secretaria.

Escovação dental
O ministério traz ainda dados de ação coletiva de escovação dental supervisionada. Neste aspecto, Brasília também aparece com uma das piores notas entre as capitais. Obteve nota 0,20 - Vitória, por exemplo, obteve 6,85.

De acordo com o governo federal, as informações indicam a "proporção de pessoas que tiveram acesso à escovação dental com orientação/supervisão de um profissional de saúde bucal". "Quanto maior o indicador, maior o acesso à orientação para prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie dentária e doença periodontal", afirma o ministério.

IDSUS
Com pontuação que vai de 0 a 10, as aferições do IDSUS 2012 levaram em conta dados repassados pelos municípios e bases de dados nacionais (IBGE, Ipea, entre outros) entre 2008 e 2010.

Ao gerar a nota, o ministério leva em conta o acesso aos serviços do SUS e se esses serviços são prestados em sua totalidade. Esses critérios, ponderados, resultam na nota final (veja os critérios no final deste texto).

Grupos
Ao ranquear os municípios, o ministério os dividiu em seis grupos de acordo com perfis socioeconômico e de estrutura de saúde - no Grupo 1, por exemplo, estão os 29 municípios mais ricos e com estruturas mais complexas; no Grupo 6, as 2.183 menores cidades e com os serviços mais básicos e de baixa complexidade. Considerando as capitais, seis estão no Grupo 2 e as outras 21 estão no Grupo 1.
Arte IDSUS 2012 VALE ESTE (Foto: Editoria de Arte/G1)
Fonte G1

Mexicano com síndrome do lobisomem faz sucesso com as mulheres e diz que não quer mudar

Danny e a namorada Hilda
Enquanto a maioria das pessoas luta contra os pêlos com cera e lâminas, Danny Ramos Gomez não quer saber de pele lisinha. O mexicano tem hipertricose, condição conhecida também como síndrome do lobisomem. Mas isso não é problema para ele, que faz um certo sucesso com as mulheres.

Danny namora a bela Hilda e tem uma filha de um relacionamento anterior. Em entrevista à rede de televisão BBC, Lucy, que namorou o mexicano por seis anos, disse que o cabelo de Danny é muito sexy e que amava os olhos dele. E acrescentou que a personalidade cativante é o ponto forte de Danny.

- Ele é muito nobre e carinhoso. É uma pessoa muito boa.


Mas nem todo mundo tem tanta afeição por Danny quano Lucy. Quando era criança, o mexicano foi exibido com o irmão Larry em um espetáculo de circo. Os dois eram chamados de “crianças lobo”. Mesmo adulto, não é raro que Danny ouça comentários maldosos na rua ou insultos por causa da aparência dele.

- As pessoas pensam que ele é de outro mundo. E o xingam. As pessoas dizem coisas e uivam para ele - contou Betty Tampa, uma das melhores amigas de Danny.

O mexicano, que ainda trabalha no circo como trapezista, diz não ligar para as provocações:

- Eu não levo isso a sério. Eu sei quem sou por dentro.

O geneticista Luis Figuera, que estuda a hipertricose há mais de 20 anos, recolheu amostras de sangue da família de Danny para fazer um mapa genético. O especialista disse que o caso do mexicano é muito raro e acredita que só existam duas ou três famílias com tais características em todo o mundo.

Apesar da aparência diferente e da ajuda de Luis para descobrir as causas e efeitos da doença, Danny garante que não quer ser diferente.

- Eu não acho que mudarei um dia. Todo mundo me ama desta maneira. E todos sempre irão me amar assim. Imagina se eu mudo meu rosto . Como saberiam quem eu sou? - refletiu o mexicano.

Fonte G1

Menina de 3 anos engole 37 ímãs com alto poder de atração

Uma menina de 3 anos precisou ser submetida a uma cirurgia de emergência no Oregon (EUA) após engolir 37 ímas com alto poder de atração.

Inicialmente, os pais não sabiam por que a pequena Payton Bushnell estava se sentindo tão enjoada. Suspeitaram de um problema gástrico e, como os sintomas não desapareceram, resolveram levar a filha ao médico, contou a Fox.

A imagem do raio-X mostrou o que os médicos achavam ser um bracelete. Quando tentavam remover o objeto, os médicos descobriram que se tratavam de raros ímas de fulereno (a terceira forma mais estável do carbono, após o diamante e o grafite).

Os magnetos juntaram os intestinos da menina e fizeram três furos no intestino delgado e um no estômago. A menina foi submetida a cirurgia e conseguiu se salvar.

"Em todas as pesquisa que fiz, jamais vi qualquer criança engolir mais de dez ímãs", disse a médica Sandy Nipper, que atendeu Payton no hospital infantil.

Fonte G1

Menino de 9 anos morre em MT ao ser atingido por raio no banheiro de casa

Segundo a mãe da criança, raio atingiu garoto na tarde deste domingo

Um garoto de 9 anos morreu ao ser atingido por um raio quando estava na residência da avó dele no bairro São Simão, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, neste domingo (4). A mãe da criança, Sandra Jaques Sobrinho, disse ao G1 que Leandro Jaques da Silva estava no banheiro no momento em que foi atingido por uma descarga elétrica.

A descarga elétrica atingiu a fiação de energia da residência. "A minha mãe falou para ele vestir camisa e ele disse que iria ao banheiro e já iria vestir e, nisso, acabou sendo atingido pelo raio", afirmou Sandra.

Segundo ela, o filho estava com a avó e outros parentes na casa enquanto ela estava trabalhando como manicure. Sandra disse que logo após o ocorrido ele foi levado para o Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande. "Quando cheguei ao hospital os médicos estavam tentando reanimá-lo, mas não conseguiram", lamentou.

A mãe contou que o filho era querido por todos e que não lhe dava trabalho. "Era uma criança ativa e sempre foi muito querida". O corpo da criança está sendo velado na Capela Santo Antônio, no município.

Fonte G1

Saiba evitar situações de estresse dentro da sua própria casa

O trânsito e o trabalho podem ser fatores menos desgastantes que o próprio lar

Para quem mora em grandes cidades, viver com o estresse é comum. Segundo estudo feito pelo Centro Psicológico de Controle do Stress, aproximadamente 40% dos habitantes de São Paulo se consideram estressados. Muitos pensam que o trânsito, a poluição e a rotina de trabalho são os maiores vilões dessa história. Mas o maior foco de estresse pode ser um lugar inesperado: a sua própria casa.

Um estudo da Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, afirma que as pessoas ficam mais estressadas dentro de casa do que no trabalho ou no trânsito.

O estudo foi feito a partir de dados de 100 mil pessoas da cidade de São Paulo e Campinas, recolhidos durante um mutirão estadual do coração em 2009. Dentre os participantes, 23,% disse sofrer de estresse em casa e que ter algum fator estressante no último ano, como morte de familiar, perda de emprego, separação conjugal ou ruína financeira.

"Os fatores estressantes que ocorrem dentro de casa devem ter uma magnitude maior do que os que acontecem no trabalho para as pessoas questionadas", diz Denise Pará Diniz, coordenadora do Setor de Gerenciamento do Estresse e Qualidade de Vida da Universidade Federal de São Paulo.

Por que isso acontece?
A Universidade de Washington criou, em 1970, a escala Holmes-Rahe, que identifica e classifica 43 fatores estressores, atribuindo a cada um uma nota de 1 a 100. Essa lista é atualizada constantemente para melhor entender os fatores de estresse mais atuais. De acordo com a escala, a morte de um cônjuge e o divórcio são os acontecimentos que mais estressam as pessoas atualmente, tendo, respectivamente, 100 e 73 pontos.

Segundo Denise, isso acontece porque, quanto mais forte for o vínculo com uma pessoa, maiores serão as conseqüências de um possível rompimento. "Como a maioria das pessoas tem um vínculo maior com os relacionamentos domésticos do que com as pessoas do trabalho, os atritos ou problemas que ocorrem dentro de casa tendem a ser mais estressantes", explica.

O cotidiano também transforma a casa em um lugar mais estressante, principalmente para as mulheres, que lidam com responsabilidades profissionais e familiares mais do que os homens. De acordo com a pesquisa, 48% das mulheres citaram fatores de estresse em casa, enquanto, entre os homens, esse número cai para 13%. Brigas com os filhos, discussões sobre o relacionamento, fazer o orçamento do mês, ir às compras e preparar refeições são algumas das obrigações que tornam a casa mais estressante para as mulheres.

Por isso, marido, filhos e rotina de trabalho podem ser fatores determinantes para que as mulheres estejam cada vez mais estressadas e propensas a desenvolver problemas cardiovasculares. Segundo os autores do estudo, o resultado pode indicar o estresse como um novo quesito para doenças cardiovasculares na modernidade.

"O estresse pode levar ao desenvolvimento de complicações no sistema cardiovascular e renal, além de problemas psicológicos, como a depressão. Além disso, o estresse em casa prejudica todas as outras esferas da vida, como o ambiente profissional e o social", comenta Denise.

Fator de proteção
"A melhor maneira de não se estressar é criar um fator de proteção. As pessoas precisam prestar atenção se a sua saúde, tanto física como psicológica, está sendo prejudicada por relacionamentos ou obrigações dentro de casa", comenta Denise.

Quando o problema está no relacionamento, Denise recomenda: muitas vezes, é preciso se acostumar e se adaptar aos conflitos de interesses entre você e seu cônjuge. Saber o que te incomoda e deixar isso bem claro para a outra pessoa ajuda na batalha contra o estresse. "A reconciliação é sempre a melhor opção, já que um dos acontecimentos mais estressantes é a separação. Mas, se o entendimento não é alcançado, ficar junto se torna um fator de estresse constante", conta a profissional.

Se as tarefas diárias são a fonte de estresse, procure mudar o jeito de encarar as suas obrigações. "O indivíduo deve, se possível, parar de fazer ou fazer com menos frequência todas aquelas tarefas que são fatores de estresse. Se isso não for possível, ele deve encarar essa atividade ou obrigação de uma maneira positiva e procurar entender que estressar com aquilo não irá fazer o problema desaparecer", sugere Denise.

Fonte Minha Vida

Não deixe o mundo virtual afetar seus relacionamentos

Por Marina Vasconcelos

Checar mensagens enquanto conversa com um amigo pode parecer descaso

Recentemente vivi uma situação que chamou a minha atenção: minhas filhas de 11 e 13 anos e o primo, de 16 anos, encontraram-se na casa dos avós no almoço de domingo. Os três com os respectivos celulares em mãos logo se uniram e foram trocar músicas e mostrar os novos jogos descobertos.

Animados, intercalavam checagens de novas mensagens que não paravam de chegar enquanto trocavam informações. Naquele momento, a diferença de idades não se fazia notar, pois todos estavam no mesmo nível tecnológico e falavam exatamente a "mesma língua".

Essa é uma das cenas mais comuns nos dias de hoje: as pessoas conectadas, checando mensagens, ouvindo músicas com fones de ouvido, mexendo em seus Ipads, Iphones, Itunes e tudo o mais que há por aí da mais alta tecnologia.

A constatação de que os adolescentes não sabem mais se relacionar sem esses aparelhinhos no meio me preocupou. Apenas bater papo ou jogar algum jogo de tabuleiro, como fazíamos antes, já não satisfaz mais. Tudo isso ficou "sem graça".

E aí eu e tantos outros pais que vivemos o mesmo dilema nos perguntamos: isso é saudável? Será que essa necessidade de estar conectado constantemente pode atropelar os relacionamentos pessoais? Qual é o limite que devemos colocar no uso desses equipamentos para que os filhos não fiquem absolutamente viciados nisso? Será, talvez, que devemos simplesmente nos conformar com a nova realidade e aceitar que pra eles isso satisfaz?

Vejo, frequentemente, outra cena que me preocupa: casais de namorados ou mesmo marido e mulher que, à mesa do restaurante ou em um barzinho com música ao vivo, não se falam. Ambos estão preocupados em checar suas mensagens no celular, as últimas postagens do Facebook ou bater papos ?virtuais? via MSN. É uma grande ironia: as pessoas ali, ao vivo, não se relacionam, mas estão cheias de "amigos" na internet. Para onde foi a qualidade dos vínculos interpessoais? O virtual vale mais que o presencial?

Temos que educar nossos filhos dando-lhes limites para que não se transformem em adultos viciados em relacionamentos "virtuais" e para que deem o devido valor ao contato humano. Como você se sente quando está contando algo para uma pessoa e ela fica o tempo todo checando mensagens, dizendo que está prestando atenção ao que você diz, mas olhando para o celular e teclando uma resposta? Não lhe parece descaso com a sua pessoa?

Pois é, infelizmente isso é cada vez mais comum. Devemos aceitar o avanço tecnológico, pois, quanto a isso, não há mais volta. Ao mesmo tempo, não podemos fechar os olhos ao que estamos fazendo com nossas relações.

Recebo casais no consultório que se queixam da escassez de diálogo em função do uso exagerado do computador por parte de um deles. A falta de limite colocado por aqueles que levam trabalho para casa e continuam conectados até tarde da noite com "coisas que não podem ser deixadas para amanhã" tem afetado diversas relações.

Pais que não têm mais tempo para os filhos, para a família, para o lazer e casais que não sabem mais o que é "namorar" vão pouco a pouco minando seus vínculos.

A internet chegou definitivamente para nos auxiliar, para abrir o mundo e nos conectar com coisas que nem imaginávamos ser possível, mas não permita que ela nos desconecte do que temos de mais valioso: nós mesmos e nossas relações verdadeiras.

Fonte Minha Vida

Conheça os benefícios da hipnose moderna

A técnica equilibra consciente e inconsciente e ajuda a lidar com as emoções

"Olhe para o pêndulo à sua frente. Relaxe. Você está ficando com sono, muito sono... suas pálpebras estão ficando pesadas... você não consegue ficar com os olhos abertos, está prestes a mergulhar em um sono pesado". Quem nunca ouviu que essas frases são um roteiro infalível para hipnotizar alguém?

Até hoje ainda há muito preconceito relacionado à hipnose. Isso porque as pessoas associam essa técnica a uma espécie de show de mágica em que a plateia é induzida a fazer o que não quer, como comer uma cebola achando que é uma maçã ou cacarejar como uma galinha e, em seguida, não lembrar de nada disso. Mas a hipnose é muito mais, e há outras formas de aplicá-la.

O transe hipnótico nada mais é que um estado alterado de consciência. Entramos em transe várias vezes por dia. Sabe quando dirigimos até determinado local e, ao chegar lá, não lembramos que caminho fizemos? Ou quando estamos ouvindo música, o cd acaba e só percebemos o silêncio vários minutos depois? Se você está lendo esse artigo e não percebe os ruídos à sua volta, está em transe agora.

Hipnose antiga X Hipnose moderna
Nos modelos antigos de hipnose havia uma relação de dominação entre hipnotizador e hipnotizado: o terapeuta tinha poder sobre o paciente e dava "ordens" relativas a como ele devia se comportar.

Já a hipnose moderna, também chamada de ericksoniana (em função do trabalho desenvolvido pelo psiquiatra norte-americano Milton Erickson), é uma ferramenta principalmente linguística, uma forma ampliada de comunicação.

Nessa visão contemporânea é possível levar ao transe apenas conversando. Não é necessário olhar para pêndulos e nem mesmo fechar os olhos para isso. O terapeuta pode usar linguagem de influência para dar sugestões benéficas ao paciente. Ele não é forçado a fazer o que não quer, apenas ouvirá novas formas de lidar com seu problema de uma forma mais receptiva.

Benefícios da técnica
A nova abordagem da hipnose promove um alinhamento, um equilíbrio entre o consciente e o inconsciente, ou seja, aquilo que pensamos (e sabemos que pensamos) e o que acontece quando estamos "no automático".

A técnica ajuda a lidar melhor com algumas situações. Emoções, como raiva, medo e ciúme, estão tão condicionadas em nosso comportamento, que, quando percebemos, já estamos imersos nelas: tomamos uma atitude sem pensar se ela é a mais adequada à ocasião.

Com a hipnose é possível atingir o equilíbrio emocional tomando consciência dessas emoções para, assim, ter controle sobre elas e escolher usá-las quando for realmente necessário. Vamos investir em um modelo hipnótico com mais consciência e menos pêndulos. O que você acha?

Fonte Minha Vida

Aparelho que simula esqui é alternativa para malhar coxas e glúteos

Nele, impacto nas articulações é menor do que na caminhada e na corrida

Você adora academia, mas anda desanimada com os exercícios aeróbicos. Realmente, ficar de 20 a 40 minutos na esteira ou pedalando na bicicleta ergomética é uma atividade bem maçante. Por que não experimenta o transport?

O aparelho anda muito popular nas academias devido a sua eficiência tanto no trabalho cardiovascular, como na perda calórica.

Trata-se de um equipamento eletromagnético elíptico, que simula os movimentos do esqui na neve. E ainda permite um trabalho de ginástica localizada, quando o movimento das pernas é realizado para trás.

Trabalha, assim, músculos dos glúteos, parte posterior das coxas e panturrilhas. No transport, o impacto nas articulações é menor do que na caminhada e na corrida.

É o aparelho que oferece menos riscos de lesões. Mas se o exercício for feito de forma errada não só as articulações podem ser prejudicadas, como a coluna, gerando dores musculares e má postura.

Por isso, peça orientação ao profissional especializado.

Fonte R7

Descubra quais alimentos podem melhorar o humor

Batata, massas e peixes aumentam a produção de serotonina. Veja outros exemplos!

A natureza coloca à disposição do homem uma gama de alimentos que têm o poder de alterar a química do homem. Estresse, irritação e mau humor podem ser combatidos com comida.

Alimentos naturais têm o poder de levantar o astral por causa da sua grande concentração de energia. A ciência chegou a conclusão que a composição dos alimentos pode afetar o funcionamento do cérebro modificando o humor.

O segredo está no poder que certos alimentos têm de liberar neurotransmissores, que são mensageiros químicos que carregam informações de uma célula nervosa para outra.

E que alimentos são esses que conseguem alterar o humor? Os carboidratos são os mais poderosos.

Ingerir batata, pães, biscoitos integrais e massas aumentam a produção de serotononina, neurotransmissor que produz a sensação de calma e melhora o sono. Consumir proteínas também melhora o humor.

Peixes, carnes e ovos se quebram em aminoácidos e aumentam a produção de dopamina e adrenalina, neurotransmissores que deixam o cérebro em estado de alerta. Frutas como a banana, uva passa e cereais integrais também acabam com o mau humor, pois são ricos em vitamina B6 que ajuda na produção de seretonina.

Fonte R7

Saiba o que causa o mau hálito

Cáries, lesões na boca, rinites, faringites e amigdalites são alguns desses fatores

Muitas são as causas do mau hálito. O incômodo pode ser provocado por cáries, alimentos condimentados, uso de drogas e até estômago vazio.

Ao acordar é comum o mau hálito matinal. Ele é causado por um longo período em jejum durante o sono.

No caso, se dá uma baixa produção de saliva e as células epiteliais se descamam e ficam na boca, provocando o odor desagradável.

A ingestão de alimentos age como um detergente natural, eliminando essas células mortas. Ao longo do dia, mesmo após a ingestão de alimentos, outros fatores podem ocasionar o mau hálito. Cáries, lesões na boca, rinites, faringites e amigdalites são alguns desses fatores.

Para prevenir o mal, os dentistas aconselham- além de uma alimentação saudável, rica em verduras, legumes e frutas- a prática correta da higiene bucal.

Uma das recomendações é usar um limpador de língua sempre após a escovação dos dentes. O apetrecho retira a saburra, muco da língua, eliminando o mau hálito. Além, é claro, é fundamental o uso de fio de dental durante a escovação.

Fonte R7

TV ligada ao dormir pode causar depressão

Luz do aparelho inibe secreção de hormônio que regula o sono

Ao dormir, o corpo deve estar em um local completamente silencioso e escuro. Tanto que uma pesquisa realizada pela Ohio State University, dos Estados Unidos, descobriu que dormir com TV ligada pode causar depressão.

O estudo foi realizado com hamsters. Os roedores foram colocados em um local onde ficaram expostos a escuridão total por 16 horas e a outra metade a 16 horas de luz diurna e oito horas de iluminação tênue, semelhante à luz de uma TV.

Após esse tempo, os hamsters que dormiram com luz durante a noite, apresentaram mais sinais de depressão.

A televisão causa depressão porque a melatonina é produzida pelo organismo quando estamos no escuro. No entanto, até mesmo a menor quantidade de luz durante a noite faz com que o corpo produza uma quantidade inadequada do hormônio que tem como função regular o sono.

A melatonina age, portanto como um antioxidante, que regula o ciclo biológico ajudando a adormecer.

Fonte R7

Jovem saudável é mais feliz do que o que bebe e fuma

Os que comem comida saudável também se mostraram mais felizes

O jovem que leva uma vida saudável é mais feliz do que aqueles que insistem em comer comida industrializada e manter hábitos ilegais para a sua idade, como consumir bebidas alcoólicas e fumar cigarros. É o que concluiu um levantamento com adolescentes de dez a 15 anos, realizada pelo Economic and Social Research Council, da Inglaterra.

A pesquisa tem como base informações de um estudo de longo prazo realizado em 40.000 lares britânicos financiados pelo ESRC, que analisou as respostas de 5.000 jovens a respeito de seus comportamentos relacionados a saúde e níveis de felicidade. Os resultados mostraram que:

- Os jovens que nunca beberam qualquer bebida alcoólica tinham entre quatro a seis vezes mais chances de ter níveis mais elevados de felicidade do que aqueles que relataram algum consumo de álcool.

- Jovens que fumavam eram cerca de cinco vezes menos propensos a ter pontuações altas de felicidade em comparação com aqueles que nunca fumaram.

- Maior consumo de frutas e hortaliças e menor consumo de batatas fritas, doces e refrigerantes foram ambos associados com a alta felicidade.

- Quanto mais horas os jovens gastavam com esportes por semana, mas felizes eles apareciam.

Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Social e Econômica da Universidade de Essex, no Reino Unido, acreditam que os dados mostraram que os comportamentos não saudáveis, como fumar, beber álcool e o sedentarismo estão intimamente ligados com índices de felicidade mais baixos entre os adolescentes, mesmo quando fatores sócio-demográficos, tais como sexo, idade, renda familiar e escolaridade dos pais são levados em conta.

Ao menos, 12% dos jovens de 13 a15 anos de idade declararam que fumavam em comparação com 2% entre os de dez a 12 anos. Os números de consumo de álcool foram ainda mais impressionantes: 8% das crianças de dez a 12 anos de idade relataram ter tomado uma dose de bebida alcoólica no último mês, subindo para 41% entre os adolescentes de 13 a 15 anos.

A pesquisa mostrou também que entre os de 13 e 15 anos, quando os jovens têm mais autonomia sobre suas escolhas de estilo de vida, o consumo de alimentos torna-se menos saudável e o hábito de fazer exercícios se reduz.

Apenas 11% dos que tinham 13 a15 anos relataram o consumo de cinco ou mais porções de frutas e legumes por dia e mesmo entre os de dez a 12 anos de idade menos de um quinto relatou comer frutas e legumes na mesma proporção.

Cara Booker, um dos co-autores da pesquisa, disse que a pesquisa mostra “que os jovens de qualquer espectro social não estão comendo alimentos saudáveis, nem tendo dietas equilibradas, e estão começando a consumir álcool na tenra idade”.

- Ajudar os jovens a reduzir escolhas prejudiciais à saúde, como começar a tomar decisões independentes, são importantes para reduzir o número de adultos em risco de doença crônica e com pouca saúde relacionados com seus comportamentos.

Fonte R7

Cuidado com o câncer de pele

Portugal:

A maioria dos doentes que chegam à Urgência
de Portimão são idosos com problemas respiratórios
As infecções respiratórias graves, associadas à gripe, estão a deixar os serviços de Urgência dos dois hospitais algarvios, de Portimão e Faro, congestionados, o que está a obrigar a um tempo de espera, em alguns casos, entre 7 a 8 horas.

Fonte do INEM confirmou ao CM que têm existido "algumas situações caóticas". O problema é idêntico noutros hospitais do País. O caso mais grave foi registado no Barreiro, onde foi necessário desviar doentes para Almada e Setúbal.

No Algarve, na última semana, a afluência aos hospitais tem sido mais elevada mas, segundo Pedro Quaresma, director do Serviço de Urgência do Hospital do Barlavento, "não pode ser considerada anormal". O mesmo responsável explicou ao CM que a razão para o "congestionamento pontual" está relacionado com "a maior percentagem de casos graves, que requerem mais atenção da parte do médico, e precisam de internamento".

Segundo lamentou ontem ao CM um utente das Urgências do Hospital do Barlavento, o tempo de espera "chega às 8 horas, em alguns casos, porque não há médicos suficientes para tanta gente". O director do Serviço de Urgência admite que "com os recursos humanos disponíveis se torne mais complicado dar a resposta adequada a cada doente". O CM apurou que a Urgência Pediátrica da unidade de Portimão sofreu também um "pico de afluência". No Hospital de Faro o cenário é semelhante. As doenças respiratórias, associadas ao surto de gripe que tem afectado, principalmente, idosos, tem lotado o serviço de Urgência. No entanto, segundo fonte da unidade hospitalar, "não representa uma situação anormal para esta altura do ano".

Fonte Correio da Manhã

Portugal: Urgência sobrelotada obriga a mudar doentes


Urgência das Caldas esteve cheia, situação que
poderá piorar com a reorganização hospitalar
A afluência anormal às urgências obrigou ontem o Hospital de Nossa Senhora do Rosário (Barreiro) a rejeitar doentes urgentes e a encaminhá-los para os Hospitais Garcia de Orta (Almada) e São Bernardo (Setúbal).

Ontem, foram vários os hospitais em todo o País, que registaram elevada afluência às Urgências, em grande parte motivada por problemas respiratórios.

Na Margem Sul do Tejo, a situação mais complicada verificou-se no Barreiro. Os bombeiros e o INEM foram instruídos de que, em caso de receberem um pedido de socorro, questionarem o CDOS de Setúbal – que articula as operações de socorro do distrito – para saber para qual hospital deveriam transportar os doentes. "Este fim-de-semana houve uma grande afluência às Urgências. O motivo da mudança dos utentes foi a falta de macas no Barreiro", confirmou ao CM Ana Ros, assessora da ARS de Lisboa e Vale do Tejo. Uma situação que, na opinião de Jaime Soares, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, "deve ser um caso excepcional". "É preciso planeamento, não pode ser feito em cima do joelho. Se for para continuar, é o caos", alerta. O CM solicitou esclarecimentos à assessoria do hospital do Barreiro, mas foi infrutífero.

Em Coimbra, os HUC também registaram "bastante afluência", sobretudo de doentes com problemas respiratórios e idosos, com doenças associadas, "mais difíceis de resolver", explicou fonte hospitalar. Nas Caldas da Rainha, registou-se elevada afluência à Urgência, uma situação que poderá piorar se avançar a proposta do Governo de reorganização hospitalar, que prevê o encerramento da Urgência médico-cirúrgica de Torres Vedras.

Fonte Correio da Manhã

Portugal: Hospital Maria Pia fecha hoje as portas

Hospital funcionava há 130 anos
O Hospital Pediátrico Maria Pia, no Porto, encerra esta segunda-feira, com os serviços a serem transferidos para o Hospital de Santo António.

Contudo as consultas deverão manter-se no hospital até Junho. As crianças internadas passam para o hospital de Santo António até ao Centro Materno-Infantil da cidade portuense estar pronto em 2014.

Há mais de 30 anos que são conhecidos e denunciados os problemas de segurança do único hospital pediátrico do norte do país, mas pais e profissionais de saúde temem que se perca o ambiente familiar que se vivia na unidade hospitalar criada em 1882.

Fonte Correio da Manhã

Haiti: Nações Unidas ajudam deslocados com 6 milhões de euros

O Fundo Central de Resposta às Emergências das Nações Unidas (CERF, na sigla inglesa) reservou o equivalente a seis milhões de euros para diversos programas de ajuda nos campos de deslocados no Haiti, foi anunciado.

De acordo com o gabinete dos Assuntos Humanitários das Nações Unidas, os recursos financeiros destinam-se a atenuar a situação dos milhares de deslocados que ainda permanecem nas ruas da capital, dois anos depois do violento sismo que atingiu o país em janeiro de 2010.

O donativo será utilizado também no saneamento de vários acampamentos, acesso a água potável, colmatar a desnutrição de crianças, mulheres grávidas ou lactentes, proteção e assistência a mulheres vítimas de violação e agressão sexual nos acampamentos e combater a cólera em vários pontos do país.

Fonte Destak Portugal

México: Gripe A H1N1 já prvocou a morte a 191 pessoas em 2012

A gripe A H1N1 já provocou a morte a 191 pessoas em 2012 no México, revelou sexta-feira a Secretaria da Saúde.

Num comunicado, aquele organismo governamental refere que entre 01 de janeiro e 01 de março foram confirmados 6.066 casos de gripe e 207 mortes em todas as variantes do vírus.

Já de gripes de tipo A H1N1 foram confirmados 5.468 casos - 90 por cento do total - e 191 morte - 92 por cento do total.

Fonte Destak Portugal

Portugal: Dadores querem Parlamento a discutir petição pela isenção das taxas moderadoras

As associações de dadores de sangue decidiram  pedir uma audição à comissão parlamentar de saúde para insistir na discussão parlamentar da petição que exige a isenção das taxas moderadoras para os dadores.

Mais de uma dezena de associações de dadores de sangue estiveram reunidos durante toda a manhã na Carapinheira para discutir a falta de sangue nos hospitais e a decisão governamental de acabar com o direito de os dadores estarem isentos das taxas moderadoras, contou à Lusa Alberto Mota, presidente da Direcção da Associação de Dadores de Sangue de Guimarães.

Alberto Mota considera que a redução de sangue disponível nos hospitais está diretamente ligada com o fim da isenção das taxas: "há uma percentagem muito grande de pessoas que se sentiu prejudicada. A isenção não era um pagamento mas era certamente um incentivo ao dador de sangue", disse à Lusa.

Fonte Destak

Portugal: Perto de 700 utentes aguardavam entrada na rede em dezembro, mais de metade em Lisboa

Perto de 700 utentes aguardavam, em dezembro de 2011, a entrada na Rede Nacional de Cuidados Continuados, menos 32 por cento comparativamente a igual período de 2010, concentrando-se a maioria (52%) na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT).

Segundo o relatório da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), a que a Agência Lusa teve acesso, a 31 de dezembro de 2011 existiam 691 utentes em espera, ano em que deram entrada 30.103 doentes.

A região de LVT tem a menor cobertura populacional em todas as tipologias, exceto em Unidades de Cuidados Paliativos (UCP), apresentando também, no entanto, o maior número de utentes (82%) a aguardar vaga para esta tipologia.

Fonte Destak

Portugal: Hospital das Caldas da Rainha sem capacidade para absorver urgências e partos da região - ex-diretor clínico

O ex-diretor clínico do Centro Hospitalar Oeste Norte afirmou hoje que o hospital das Caldas da Rainha não tem capacidade para receber todas as urgências e partos da região Oeste, solução defendida na proposta na reorganização hospitalar do Governo.

Nuno Santa Clara, ex-diretor clínico do Centro Hospitalar Oeste Norte (CHON) há menos de um ano, disse à agência Lusa que "é inimaginável que a urgência médico-cirúrgica do CHON, com o espaço físico e os equipamentos de que dispõe atualmente, possa receber doentes da área do futuro Centro Hospitalar do Oeste".

Para o também membro da Ordem dos Médicos na região, o mesmo problema se coloca em relação à maternidade das Caldas da Rainha.

Fonte Destak

Falta inteligência emocional na área de saúde

Por Eduardo Farah

Sei que o título acima pode incomodar um pouco e talvez seja visto como agressivo por alguns. Entretanto, a proposta deste artigo não é a de agredir, mas a de chamar atenção para um ponto muito importante e que perpassa nosso setor: a falta de preparo emocional que muitas pessoas têm ao lidar com determinadas situações e com os sentimentos, escolhas e comportamentos decorrentes dela. Esta falta não é exclusividade da área de saúde, mas ela tem um impacto enorme neste setor pela delicada relação que se estabelece com o paciente e todas as conseqüências decorrentes desta relação. E é fundamental percebermos esta situação e darmos a constante e devida atenção para revertermos esta falta.

Um exemplo radical (e obviamente não comum), mas que mostra onde isso pode levar quando “vamos” a extremos é o fato bastante veiculado nesta semana pela mídia de um funcionário de um conhecido hospital de São Paulo que, segundo relatos, deu um soco em um paciente após uma discussão com o mesmo. Devido a esta agressão, o paciente caiu na rampa do hospital e teve traumatismo craniano, vindo a falecer no dia seguinte.

O hospital esclareceu que o funcionário, que é porteiro da instituição, não estava a serviço naquele momento, e sim na condição de paciente para fazer exames. Não é minha intenção entrar na discussão deste ponto, mas apontar o fato que aconteceu e perguntar: o que podemos aprender com isso?

Para respondermos precisamos analisar suas prováveis causas. Um entendimento inicial (que é uma hipótese bastante forte, fruto de 20 anos de trabalho nesta área, mas que para ter certeza neste caso específico exigiria um levantamento mais profundo) é que, entre outros fatores, faltou preparo das pessoas envolvidas para lidar com esta situação, incluindo provavelmente a equipe de atendentes, o porteiro, os segurançasem serviço etc. Entendoque esta falta de preparo está diretamente relacionada com a ausência de inteligência emocional. E, antes de continuar, quero reafirmar que minha intenção não é a de acusar o hospital em questão, mas sim mostrar um ponto que pode evitar que esta situação e muitas outras possam se repetir em outros locais e ambientes se as causas não forem trabalhadas.

Mas o que é inteligência emocional? Se formos definir o que vem a ser inteligência podemos dizer que está relacionada com a capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, aprender e fazer escolhas lógicas. A inteligência emocional é uma capacidade de lidar com as emoções e sentimentos e ser capaz de escolher de forma positiva. De forma bem simplificada, temos muitos aspectos emocionais que direcionam os nossos comportamentos, principalmente por não estarmos totalmente conscientes deles, levando a escolhas que muitas vezes nos prejudicam e as nossas empresas. É comum projetarmos sentimentos e emoções (principalmente os negativos) nas outras pessoas eem determinadas situações. Na área de saúde também temos muitas situações que nos remetem a sentimentos relacionados com o medo da morte, direta ou indiretamente, o que influencia os nossos comportamentos.

Na prática, a falta de conhecimento, atenção e presença (que podem ser adquiridas com treinamentos específicos e contínuos) faz com que não consigamos perceber este mecanismo e isso nos conduz a agirmos (termos uma escolha de comportamento) de forma normalmente agressiva e/ou passiva, sendo ambas destrutivas para a pessoa e para a organização. Para reverter esse quadro precisamos primeiro dar a devida importância ao diagnóstico do problema, reconhecendo suas causas e conseqüências, e fazermos um plano de tratamento com total adesão, sabendo que esta é uma doença quase sempre crônica. Esse é o melhor remédio para evitarmos ou, no mínimo, diminuirmos problemas como a violência, a falta de cuidado e atenção com os pacientes, com os membros das equipes, com os equipamentos, com as regras, com o negócio em si e com nós mesmo. E você, já pensou em tomar e dar para a sua equipe uma pílula de inteligência emocional?

Fonte SaudeWeb

Avanços em Medicina trazem esperanças e expectativas, mas também criam dilema


Por Stephen Stefani
Recentemente, a revista médica New England Journal of Medicine deu destaque a dois assuntos. O primeiro foi o papel da colonoscopia (exame endoscópico que avalia lesões no intestino grosso) em reduzir a chance do indivíduo morrer de câncer. Foram apresentados estudos que sustentam a recomendação sistemática do exame em adultos, mesmo sem sintomas.

O outro assunto foi o estudo com uma nova droga, chamada vemurafenib, usada no tratamento paliativo do melanoma (câncer de pele de alta malignidade). O medicamento, especificamente usado em um subgrupo de pacientes com uma mutação genética específica, reduziu o câncer em 50% dos casos, com resposta que durou aproximadamente 6 meses.

Um primeiro olhar anuncia, portanto, duas boas notícias. Um exame e um medicamento com resultados positivos. O fato real, entretanto, é que temos orçamento finito e, portanto, precisamos definir critérios racionais para incorporações em saúde. Podemos adotar critérios de guerra: tratar primeiro que tem mais chance de sucesso. Ou equipes de resgate: tratar inicialmente os mais graves. O que não parecer adequado é usar o critério vigente: quem chegar primeiro.

Uma forma de tentar resolver este dilema é com métodos científicos que tentam definir quanto se gasta (e se deixa de gastar) para cada ano de vida adicionado corrigido para qualidade de vida. Se o valor é menor que determinado patamar, chamamos de custo efetivo. Se o valor ultrapassa este patamar, pode até ser tecnicamente correto, mas não chamamos de custo-efetivo.

Ainda com várias incertezas, algumas de caráter prático e outras por características intrínsecas dos métodos adotados, a implantação já esbarra na escassez de treinamento formal neste tema nas instituições de ensino na área de saúde. Cabe mencionar, a propósito, que todos os países que já definiram seus critérios, trouxeram este debate para população. Qual este patamar? A decisão deve ser da população e seus representantes.

Fonte SaudeWeb

BNDES e laboratórios nacionais criam a ‘superfarmacêutica brasileira’

Aché, EMS, União Química e a Hypermarcas, com apoio financeiro do BNDES, vão criar a BioBrasil. A joint venture será voltada para medicamentos biológicos. Aporte inicial de capital será de R$ 400 milhões

Os laboratórios nacionais Aché, EMS, União Química e a companhia Hypermarcas vão criar a BioBrasil, chamada de “superfarmacêutica brasileira”, com apoio financeiro do BNDESPar, braço de participações do BNDES. As quatro empresas vão formar uma joint venture para a criação do laboratório, que será voltado a medicamentos biológicos (desenvolvidos a partir de células vivas). As informações são do jornal Valor Econômico desta sexta-feira (02).

De acordo com a reportagem, a BioBrasil terá um aporte de capital de R$ 400 milhões, dos quais metade será financiada pelo BNDES e o restante, pelas quatro companhias. A superfarmacêutica terá laboratório próprio, construído a partir do zero (“greenfield”). Os Estados do Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina estão na disputa para abrigar a nova farmacêutica.

O executivo Odnir Finotti, presidente da Pró Genéricos, que representa as indústrias de genéricos, está cotado para presidir a nova companhia, que deverá entrar em operação nos primeiros meses de 2013, quando tiver sua primeira patente de medicamento registrada.

A participação do BNDESPar como sócio está em discussão e sua fatia ficaria entre 20% e 25%. Fontes próximas à operação afirmaram, segundo apurou o Valor, que o banco negocia se entra como acionista neste momento ou nos próximos meses, quando o laboratório já estiver em operação. No projeto atual, o BNDESPar poderia apenas financiar e cada empresa ficaria com 25%. O BNDES não comenta o assunto.

A criação de uma superfarmacêutica já era planejada na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva. O governo pretende reduzir o déficit da balança da saúde, hoje em torno de US$ 11 bilhões, e quer criar um laboratório capaz de competir com as multinacionais em inovação.

O projeto inicial desenhado pelo governo previa a participação de oito laboratórios nacionais. Além dos quatro que vão compor a BioBrasil, foram convidadas as empresas Eurofarma, Libbs, Cristália e Biolab, que decidiram ficar fora do projeto. Procurados, os porta-vozes dos laboratórios não foram encontrados para comentar a informação.

Fonte SaudeWeb

Entenda como o conceito eHealth tem revolucionado a saúde no mundo

Aplicações como PEP, Sistemas de Gestão Hospitalar, TeleHealth, ou Registro Nacional de Saúde são alvo das nações que estão conseguindo ganhos de gestão e redução de custos

A integração entre as tecnologias de informação e os processos de comunicação tem revolucionado a organização dos sistemas de saúde no mundo. O futuro da Saúde parece estar atrelado a um conceito chamado eHealth. Para entender para onde o setor caminha, o Saúde Web entrevistou o consultor internacional em estratégias de utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação em Saúde (eHealth) Guilherme S. Hummel.

Hummel atuou em programas de várias instituições, como OMS – Organização Mundial da Saúde, HMN – Health Metrics Network, Fundação Rockefeller, Deloitte Consulting, SEBRAE, HIMSS, etc. Além de ser o autor dos livros “eHealth – O Iluminismo Digital chega a Saúde” (2006), “ePatient – A Odisseia Digital do Paciente em Busca da Saúde” (2008) e “eDoctor – A Divina Comédia do Médico e a Tecnologia” (2011).

Saúde Web: Quais são as formas de comunicação e soluções envolvidas no conceito eHealth?
Guilherme S. Hummel:Aplicações como Prontuário Eletrônico do Paciente, Sistemas de Gestão Hospitalar, Sistemas de Telemonitoramento Remoto (TeleHealth), ou mesmo soluções como o Registro Nacional de Saúde são alvo de quase todas as nações que estão conseguindo ganhos de gestão e redução de custeio em seu “ecossistema assistencial”.

Ferramentas de Suporte à Decisão Clínica, Telemedicina, Telecuidado Móvel (mHealth), Medical Call Center, Registro Pessoal de Saúde (PHR), entre tantas outras estão transformando o setor de Saúde rapidamente. Deixaram de ser uma prática da modernidade para se tornarem o eixo que suporta o gerenciamento da Atenção ao Paciente.

Saúde Web: Pode-se dizer que o conceito de eHealth está atrelado ao futuro da gestão da Saúde?
Guilherme S. Hummel: Existe um componente que vem acelerando o processo de adoção de eHealth dentro da Cadeia de Assistência à Saúde: o crescimento exponencial da utilização de aplicações (Apps) de Saúde (mobile health) por parte do usuário final. Chamemos este de ePatient, ou de qualquer outro neologismo, ele está “pressionando” os Sistemas de Saúde. Seu empowerment é uma agulha injetando energéticos no debilitado corpo da Atenção Primária, por exemplo.

Os custos do setor e as péssimas condições de atendimento criaram ao longo do Século XX uma catarse de descrédito e desconfiança. A Cadeia de Assistência, geralmente governada por profissionais da comunidade médica, por sua vez, é reativa às mudanças, principalmente quando estas envolvem perda de poder, ou redução de prestígio.

Mas tudo isso está mudando, mais rapidamente em alguns países e menos em outros (como o Brasil). O conceito de eHealth quebra paradigmas, remove obstáculos culturais e desocupa catedrais de imobilismo que desde a Revolução Industrial fizeram do setor de Saúde uma das mais atrasadas áreas da administração humana. Países como Índia, Paquistão, Chile (sem falar dos grandes como França, Alemanha, Canadá, etc.) estão obtendo excelentes resultados usando soluções de eHealth para atendimento à distância, controle de endemias, gestão de medicamentos e administração efetiva de patologias crônicas.

Sempre é bom lembrar que a Tecnologia por si só não resolve nada, mas nada será operacional em escala sem a sua utilização. Um exemplo dessa revolução será cada vez mais testemunhado pela sociedade nos próximos anos: a Teleconsulta (consulta entre médico e paciente, realizada de forma não presencial, utilizando telecomunicação fixa ou móvel). É difícil não imaginar que em poucos anos médicos e pacientes estarão muito mais vinculados de forma digital do que presencial. A Teleconsulta jamais vai substituir a consulta presencial, mas será de enorme relevância para uma relação ótima entre as duas partes. Observação: legislar de forma contrária a sua utilização é não menos que perda de tempo. A própria Organização Mundial da Saúde incentiva as praticas de teleassistência a distância.

Aplicações, equipamentos de monitoramento remoto, estações de vídeo conferência clínica e várias outras soluções tecnológicas estreitarão muito mais a relação entre médicos e pacientes. Mais que isso, médicos serão remunerados por essa consulta remota complementar, como já acontece em vários países.

A “Primavera da Saúde” começou em alguns países há algumas décadas exigindo transformação. É difícil imaginar que não teremos um sistema mais justo, com uma atenção mais efetiva, depois dela. Certamente que outros problemas virão, mas é preciso resolver pelo menos os mais antigos para pensarmos nos novos. As TICSs instrumentalizam os atores, promovem o relacionamento entre eles e ajudam a reduzir (ou ao menos controlar) a crescente espiral de custeio. Gosto de um pensamento do pesquisador Ramalingaswami: “É necessário mais dinheiro para a saúde, mas é preciso, sobretudo, mais saúde para cada unidade de dinheiro investida”. Bingo!

Saúde Web: O Brasil está atrasado no que diz respeito a implementação de tecnologia em saúde quando comparado a países de primeiro mundo? O que falta para nós?
Guilherme S. Hummel: O Brasil continua muito atrasado em implantar soluções de eHealth. Os motivos são vários. Não temos políticas nacionais claras e abrangentes (públicas e privadas), com regulamentação, planejamento, fontes de investimentos e mecanismos de incentivo. Nossas lideranças (políticas e empresariais), em geral, possuem baixa fundamentação, e como diz o velho ditado… “a ignorância é atrevida”.

O poder público, como agente de investimento e fomento, ainda não “acordou” para as tecnologias no setor de Saúde. Existem casos residuais, esporádicos, regionais, mas tudo ainda é muito setorial e factual. Mais que isso: os fatores culturais e comportamentais, enraizados dentro das Instituições públicas e privadas, “conspiram” contra o avanço das implementações.

Os custos de implementação de eHealth vêm baixando dia a dia, sendo que o “preço” das TICSs já não é mais o principal fator impeditivo. O problema é “óptico”. O Estado não enxerga como eHealth pode ajudar, e se enxerga, não vê. E se vê, não se move. As forças oligárquicas dentro da Cadeia de Atenção também exercem forte pressão e o Poder Público não tem força para reagir e transformar.

Para que haja uma revolução no setor de Saúde é necessário que haja revolucionários. Foi um revolucionário quem transformou o setor de Telecomunicações no Brasil (o então ministro das Comunicações Sérgio Motta). O Brasil precisa de um visionário na área de Saúde. Sem ele, nada vai mudar muito em curto e médio prazo.

Caro é a não utilização das Tecnologias de eHealth. O custo de não implementá-las destrói a matriz de custeio do setor, pois fragiliza a gestão dos players da Cadeia de Assistência. Não se pode mais falar em Gestão da Saúde sem falar em Gestão Tecnológica. Uma está umbilicalmente ligada a outra.

Assim, o problema de implementação das tecnologias no setor de Saúde não é mais uma questão de custo, infraestrutura ou modelo, mas é, principalmente, uma questão política e cultural. O país deu grandes passos na área tecnológica, como a implementação do TISS, ou o excelente desenvolvimento do projeto TUSS. Mas, para cada avanço existem pontos de lentidão injustificáveis. Não precisava ser tudo tão moroso. Some-se a isso o fato de que o Estado não percebe que deve prover fontes de investimento para a implantação das TICSs no setor de Saúde, como está fazendo a gestão Obama nos EUA. O Estado é capaz de viabilizar recursos de grande monta para a construção de Estádios de Futebol para a Copa 2014, mas é incapaz de perceber a importância de disponibilizar fomento financeiro para a indústria de eHealth (refiro-me a crédito, e não de investimentos de fundo perdido).

Saúde Web: Quando, na sua opinião, o modelo estará funcionado de forma abrangente no Brasil?
Guilherme S. Hummel: A boa notícia é que a transformação é inevitável. Pode demorar mais do que o desejado, mais é irreversível. O Estado e a Cadeia de Assistência à Saúde vão sentir a transformação de forma exógena, e não endógena. Não virá de dentro para fora, mas de fora para dentro (pressão do usuário final). O empowerment do paciente crescerá de forma robusta, cada vez com mais intensidade, acuando as lideranças a realizar as mudanças, entre elas, a utilização de forma escalar das Tecnologias de Informação e Comunicação em Saúde. Esse é um movimento sem volta (como foi no caso da revolução das Telecomunicações na década de 90).

Um fato claro é o desenvolvimento espetacular na tecnologia de aplicações móveis voltadas à Saúde. mHealth vai mudar o perfil da sociedade, esteja ela no G20 ou nas mais pobres regiões do planeta. A indústria de TICSs está a todo vapor. Monitoramento residencial, telecontrole de patologias crônicas, equipamentos e aplicativos para controle de obesidade, controle de ingestão de medicamentos, gestão da nutrição, e muitas outras soluções estão chegando ao mercado com grande velocidade. É verdade que existe alguma “enganação” também, mas a massa de aplicações de grande impacto na prevenção e na administração de doenças crônicas é inquestionável.

A indústria de eHealth é uma das que mais cresce no mercado mundial. Desde o início deste século as Tecnologias de Informação e Comunicação em Saúde (TICSs) vêm se mostrando poderosas aliadas para a geração de valor dentro dos Sistemas de Saúde (públicos e privados). eHealth é a utilização eficiente e efetiva das TICSs na área médica, notadamente em todas as verticais centradas no paciente.

Fonte SaudeWeb

Propagandas antigas: Antes da Lei da Palmada - Xarope Bromil

bromil
A imagem traduz a expressão ‘mostrar o que é bom para a tosse’.
O pai surra o filho, mas tudo o que o garoto queria para esquecer as dores era o xarope Bromil.
O anúncio é do dia 3 de fevereiro de 1938
Hoje o fabricante do Bromil poderia ser processado por exibir imagens de violência contra a criança.

Fonte Estadão

Veus Technology lança atestado médico digital para médicos da APM

Trinta mil profissionais já podem emitir atestados certificados de forma online. Objetivo é evitar fraudes e viabilizar o controle das empresas

A brasileira Veus Technology, em parceria com a Associação Paulista de Medicina (APM), oferece, desde fevereiro, serviço que viabiliza a emissão de atestados médicos certificados digitalmente. O objetivo da proposta é evitar fraudes ou roubos de talões de atestado médico.

A tecnologia, batizada de ”E-atestado”, permitirá com que os 30 mil médicos associados à APM possam assinar digitalmente seus atestados por meio de um sistema de identificação digital, totalmente online.

De acordo com o diretor da Veus Technology, Marcelo Botelho, a iniciativa é pioneira e atende às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), tendo a Certisign como a certificadora digital.

“Os médicos já têm padronizados uma série de atestados na web. O profissional emite o documento, que fica no site, e tira uma cópia para o paciente, contendo um número de controle. Dessa forma, a empresa pode checar se as informações do atestado são verdadeiras”, explica Botelho.

Segundo ele, a tecnologia utilizada é idêntica ao da Receita Federal, incluindo alto nível criptografia e segurança da informação.

Futuro
A APM é a parceira inicial, mas a expectativa é de que o serviço se estenda para todos os médicos no âmbito nacional.

“Fechamos um contrato com a APM. Hoje, cada atestado em papel, com formulários próprios, é vendido ao médico. Estamos fazendo a mesma coisa, mas digitalmente”, diz Botelho.

Fonte SaudeWeb

Ministério suspende recursos do Saúde da Família por irregularidades

Suspensão de incentivos financeiros fora motivada por duplicidade de cadastro de profissionais. Transferências são restabelecidas quando gestores locais do SUS comprovam que inadequações foram solucionadas

O Ministério da Saúde suspendeu o repasse de recursos relativos ao último mês de janeiro para o custeio de 261 Equipes de Saúde da Família, 249 Equipes de Saúde Bucal e 1.725 Agentes Comunitários de Saúde que atuam na Estratégia Saúde da Família (ESF) em 26 estados. A suspensão dos incentivos financeiros foi motivada por duplicidade de cadastro de profissionais da ESF, apontada pelo Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).

A medida faz parte da ação de fiscalização e transparência na aplicação de recursos da Atenção Básica e é realizada sempre que o Ministério da Saúde identifica irregularidades na gestão de estratégias e programas por parte das secretarias municipais de saúde, responsáveis diretas pela execução dos serviços de saúde aos usuários do SUS. A transferência dos recursos federais é restabelecida assim que os gestores locais do SUS comprovam, ao governo federal, que as inadequações foram solucionadas.

A Portaria 3509 informa a lista dos municípios que deixaram de receber a parcela de dezembro do incentivo financeiro correspondente ao Piso de Atenção Básica (PAB) Variável e também das equipes e agentes que apresentaram problemas no SCNES. Como os recursos são restabelecidos no momento em que as inadequações são solucionadas, a suspensão não representa a interrupção da Estratégia Saúde da Família e do Programa Brasil Sorridente nessas localidades.

Atenção Básica 
A Saúde da Família é a principal estratégia do Ministério da Saúde para reorientar o modelo de assistência à saúde da população a partir da atenção primária, que é a principal e mais próxima porta de entrada do SUS, capaz de resolver até 80% dos problemas de saúde das pessoas.

As equipes multidisciplinares que atuam na estratégia são formadas por médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde para o desenvolvimento de ações de diagnóstico e orientação para o tratamento de doenças, promoção da saúde, prevenção de agravos e reabilitação dos pacientes.

Atualmente, existem mais de 32 mil Equipes de Saúde da Família implantadas em 5.288 municípios, o que representa um percentual de 95% de cobertura pelo Saúde da Família. A execução da estratégia é compartilhada pelos estados, Distrito Federal e municípios e coordenada pelo Ministério da Saúde.

Fonte SaudeWeb

ANS simplifica plano de contas exigido dos planos de saúde

Iniciativa consolidou a norma contábil que estava descrita em diversas resoluções e instruções normativas

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou a Resolução Normativa nº 290 que dispõe sobre o Plano de Contas Padrão da ANS para as operadoras de planos de assistência à saúde. A iniciativa consolidou a norma contábil que estava descrita em diversas resoluções e instruções normativas, estabeleceu orientações sobre a aplicação dos pronunciamentos contábeis no setor e simplificou o plano de contas.

A nova resolução aplica-se aos registros contábeis a partir de 1º de janeiro de 2012. A inovação introduzida diz respeito a orientações para auxiliar o setor de saúde na aplicação dessas regras.

A simplificação do plano de contas vai permitir que as operadoras, além de mais agilidade na prestação das informações, possam também reduzir custos operacionais. De acordo com o Diretor-Adjunto de Normas e Habilitação das Operadoras, Leandro Fonseca, houve redução de cerca de 40% das linhas do plano de contas, o que trouxe mais racionalidade sem perda da qualidade das informações fornecidas pelas operadoras à ANS, para fins de monitoramento do setor.

Fonte SaudeWeb