Manter um estilo de vida saudável, que alie exercícios físicos, dieta adequada, controle de peso, consumo moderado de álcool e não fumar, pode evitar quatro em cada cinco infartos em homens, de acordo com um novo estudo publicado nesta segunda-feira no Journal of the American College of Cardiology.
Os pesquisadores acompanharam 20.721 homens saudáveis, com idades entre 45 e 79 anos, durante 11 anos. O estilo de vida dos participantes foi avaliado por meio de um questionário que abordou a dieta, o consumo de álcool, o tabagismo, os níveis de atividades físicas e a gordura abdominal.
De acordo com o estudo, os participantes com menores risco de doenças coronarianas não fumavam, andavam ou pedalavam pelo menos 40 minutos por dia, praticavam exercícios por pelo menos uma hora por semana, tinham uma circunferência abdominal menor que 95 cm, consumiam quantidades moderadas de álcool (ou não bebiam) e seguiam uma dieta com ingestão regular de frutas, verduras, legumes, nozes, produtos lácteos de baixa gordura, cereais integrais e peixes.
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De acordo com o estudo, os participantes com menores risco de doenças coronarianas não fumavam, andavam ou pedalavam pelo menos 40 minutos por dia, praticavam exercícios por pelo menos uma hora por semana, tinham uma circunferência abdominal menor que 95 cm, consumiam quantidades moderadas de álcool (ou não bebiam) e seguiam uma dieta com ingestão regular de frutas, verduras, legumes, nozes, produtos lácteos de baixa gordura, cereais integrais e peixes.
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Os pesquisadores descobriram uma clara redução no risco de ataque cardíaco para cada fator de estilo de vida mais saudável. Por exemplo: ter uma dieta saudável e consumir álcool moderadamente (ou não consumir) levam a uma estimativa de um risco 35% menor de ataque cardíaco. Homens que combinaram uma dieta de baixo risco com o consumo moderado de álcool, não eram fumantes, eram fisicamente ativos e tinham uma baixa quantidade de gordura abdominal apresentaram uma redução de 86% no risco.
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— Ficamos surpresos com a forma drástica como esses riscos caíram. É importante notar que esses comportamentos de vida são modificáveis e podem ter grande impacto sobre a saúde cardiovascular. A melhor coisa que se pode fazer é adotar bons hábitos desde o início da vida — disse Agneta Akesson, do Instituto Karolinska, da Suécia, e principal autora do estudo.
Zero Hora
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