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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Dieta mediterrânea, azeite de oliva e nozes podem combater síndrome metabólica

Foto: Pawel Kryj / freeimages
Pesquisa espanhola acompanhou pessoas por quase quatro anos
 
Muito já se fala sobre os benefícios da dieta mediterrânea que, entre outros benefícios, é uma grande aliada da saúde do coração. Uma pesquisa da Universidade Rovira i Virgili, na Espanha, apontou mais uma vantagem da dieta: ela pode melhorar o quadro de síndrome metabólica quando for associada a complementos de azeite de oliva ou de nozes.
 
A síndrome metabólica acomete cerca de 25% de adultos em todo o mundo. O problema existe na presença de três ou mais fatores como a alta circunferência da cintura, pressão arterial alta, colesterol HDL baixo, altos níveis de triglicérides e de concentrações de açúcar no sangue, fatores que aumentam o risco de diabetes, doenças cardíacas e até a morte.

Dieta com alimentos do Brasil reduz risco cardíaco

 
Pesquisadores espanhóis analisaram dados de 5.801 homens e mulheres com idade entre 55 e 80 anos com alto risco de doença cardíaca. Os participantes foram divididos em três grupos, que seguiram dietas diferentes: um com dieta mediterrânea complementada com azeite de oliva extra-virgem, outro com dieta mediterrânea suplementada com nozes ou outro com uma dieta com baixo teor de gordura. Quase 64% (3707) dos participantes tinham síndrome metabólica no início do estudo.

Interação entre gene e dieta mediterrânea previne ocorrência de AVC

 
Depois de um período de acompanhamento de quase quatro anos, os pesquisadores descobriram que os dois grupos que seguiram a dieta mediterrânea diminuíram os níveis de obesidade e de glicose no sangue.

Dieta mediterrânea ajuda mulheres a terem vida mais saudável, por mais tempo

 
— Como não houve diferença na perda de peso ou no gasto de energia entre os três grupos, a queda na síndrome metabólica é provavelmente atribuída ao tipo de dieta seguido — afirma Jordi Salas-Salvado, professor da Universidade Universidade Rovira i Virgili, na Espanha, e autor do estudo.

Zero Hora

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