Reprodução: fieira |
Por Dra. Natalia Cymrot
Frieira é o termo popularmente usado para designar as micoses, que são infecções de pele muito comuns, causadas por fungos. Os fungos são encontrados na natureza, tanto nos seres humanos, como nos animais, na poeira de casa, roupas e no solo.
Podem ocorrer na pele, principalmente nas plantas dos pés, palmas das mãos, entre os dedos das mãos e pés, axilas, virilha, região genital, couro cabeludo e unhas, pois são regiões ricas em queratina, alimento destes fungos. Os fungos preferem áreas quentes e úmidas do corpo.
Em relação à contaminação, algumas pessoas tem maior propensão genética á adquirirem frieiras. Estas podem ter vários episódios de infecção durante a vida, enquanto outras pessoas, mesmo que expostas aos fungos, apresentam maior resistência. É claro que períodos de baixa resistência, como momentos de estresse, depressão, AIDS, tratamentos com imunossupressores ou antibióticos sistêmicos, facilitam a infecção. Maior umidade da pele também, além de maior contato com pessoas que tenham micoses em casa ou ambientes públicos, como praias e piscinas.
Além destes locais, os fungos habitam praticamente todos os lugares. Assim, as micoses podem ser contraídas nos mais diversos ambientes, especialmente em lugares quentes e úmidos como vestiários, boxes de banheiros, alguns ambientes profissionais em que prevalece a umidade ou ainda por questões higiênicas, aumento de sudorese, uso de tecidos sintéticos.
Para prevenir as micoses, algumas medidas são importantes, como: secar bem o corpo após o banho, principalmente virilha e entre os dedos dos pés, de preferência com papel higiênico e não com toalha; usar talco entre os dedos dos pés após secagem completa; evitar roupas apertadas ou sintéticas, pois com o calor e a transpiração a pele fica mais úmida. Roupas de algodão, inclusive as íntimas, são preferíveis, além de não compartilhar com outras pessoas objetos pessoais como: toalhas, sapatos, chinelos, meias.
Em relação à contaminação, algumas pessoas tem maior propensão genética á adquirirem frieiras. Estas podem ter vários episódios de infecção durante a vida, enquanto outras pessoas, mesmo que expostas aos fungos, apresentam maior resistência. É claro que períodos de baixa resistência, como momentos de estresse, depressão, AIDS, tratamentos com imunossupressores ou antibióticos sistêmicos, facilitam a infecção. Maior umidade da pele também, além de maior contato com pessoas que tenham micoses em casa ou ambientes públicos, como praias e piscinas.
Além destes locais, os fungos habitam praticamente todos os lugares. Assim, as micoses podem ser contraídas nos mais diversos ambientes, especialmente em lugares quentes e úmidos como vestiários, boxes de banheiros, alguns ambientes profissionais em que prevalece a umidade ou ainda por questões higiênicas, aumento de sudorese, uso de tecidos sintéticos.
Para prevenir as micoses, algumas medidas são importantes, como: secar bem o corpo após o banho, principalmente virilha e entre os dedos dos pés, de preferência com papel higiênico e não com toalha; usar talco entre os dedos dos pés após secagem completa; evitar roupas apertadas ou sintéticas, pois com o calor e a transpiração a pele fica mais úmida. Roupas de algodão, inclusive as íntimas, são preferíveis, além de não compartilhar com outras pessoas objetos pessoais como: toalhas, sapatos, chinelos, meias.
Evitar sapatos fechados sem meia e usar meias de algodão em vez de nylon ou lã, evitar usar o mesmo calçado dois dias seguidos, pois podem ficar úmidos. Os sapatos usados devem ser deixados para secar ao sol. Evitar andar descalço em locais públicos (usar chinelos mesmo para tomar banho) e contato direto do corpo com bancos de vestiários e cadeiras de praia.
Na manicure, o ideal é que cada pessoa tenha o seu próprio material, sempre limpo e fervido por 5 minutos ou esterilizado. Para pessoas que lidam muito com água, o uso de luvas é útil para evitar excesso de umidade nas mãos e unhas.
Quanto à transmissão e tratamento, as micoses são contagiosas e as outras pessoas em casa devem sempre ser examinadas pelo dermatologista, para que o foco doméstico seja eliminado e não haja reinfecção após o tratamento. As roupas devem ser lavadas e passadas, pois alguns fungos resistem à simples lavagem. Em caso de infecção genital, o cônjuge deve ser avaliado também e tratado, se necessário.
Minha Vida
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