Trinta das 55 farmacêuticas associadas já compraram ou encomendaram equipamentos para cumprir a determinação da Anvisa
A primeira etapa da RDC 54/2013, que prevê a implantação do sistema de rastreabilidade de medicamentos no Brasil, entra em vigor em dezembro de 2015, quando as farmacêuticas terão de produzir três lotes com os códigos de barra 2D. A partir de dezembro de 2016, todos os medicamentos deverão cumprir essa exigência. A Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa) comunicou nesta semana que 30 das 55 farmacêuticas associadas já compraram ou encomendaram equipamentos para cumprir a determinação da Anvisa. A medida implica em mais controle na cadeira de produção, o que dificultaria sonegação de impostos, roubo de cargas e comércio de medicamentos falsificados.
A venda de produtos falsos, incluindo medicamentos, causou prejuízo de R$ 30 bilhões à indústria formal em 2013. O roubo de cargas é outro problema grave: os medicamentos representam o terceiro tipo mais roubado de carga, atrás apenas de eletroeletrônicos e cigarros.
A rastreabilidade dos medicamentos requer altos investimentos na alteração das linhas de produção, para que os produtos saiam com códigos de barra 2D nas embalagens. Essa é uma tendência mundial, que possibilita acompanhar o produto desde a fábrica até o consumidor final.
A venda de produtos falsos, incluindo medicamentos, causou prejuízo de R$ 30 bilhões à indústria formal em 2013. O roubo de cargas é outro problema grave: os medicamentos representam o terceiro tipo mais roubado de carga, atrás apenas de eletroeletrônicos e cigarros.
A rastreabilidade dos medicamentos requer altos investimentos na alteração das linhas de produção, para que os produtos saiam com códigos de barra 2D nas embalagens. Essa é uma tendência mundial, que possibilita acompanhar o produto desde a fábrica até o consumidor final.
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