Ao longo dos dois primeiros anos de vida da criança, os pais correram à emergência de hospitais ou ao consultório do pediatra por diversas vezes. Esta rotina médica tão frequente acontece porque o sistema imunológico do bebê ainda está em formação.
“O sistema imunológico ainda imaturo deixa a criança pequena mais suscetível às doenças infecciosas”, descreve a gerente médica da unidade MIP do Aché Laboratórios Farmacêuticos, Dra. Talita Poli Biason.
“O sistema imunológico ainda imaturo deixa a criança pequena mais suscetível às doenças infecciosas”, descreve a gerente médica da unidade MIP do Aché Laboratórios Farmacêuticos, Dra. Talita Poli Biason.
A diarréia é caracterizada pelo aumento do número de evacuações e redução da consistência das fezes (amolecidas), que pode durar até 14 dias. “Bactérias, vírus e parasitas são as principais causas dos episódios de diarréia na infância”, esclarece a médica. Esses microrganismos podem estar presentes na comida ou na água ingerida. Em alguns casos, a transmissão acontece por meio do contato de mãos e objetos contaminados. “Os agentes que provocam a diarréia podem lesar e alterar o funcionamento de células intestinais, acarretando na perda de água e sais minerais”, informa a médica.
Para regenerar o tecido da mucosa intestinal, a suplementação com zinco tem sido utilizada, conforme indicação da Organização Mundial de Saúde (OMS). “O uso desse elemento por 10 a14 dias encurta em 25% a duração da doença e diminui a incidência de novos episódios nos dois a três meses seguintes”, diz a médica. O zinco auxilia também na regulação da perda de líquido pela célula da mucosa intestinal. Diante disso, pode auxiliar na redução das eliminações de água e eletrólitos nas fezes. “O zinco é um importante aliado no combate à diarreia aguda”, conclui a gerente médica da unidade MIP Aché.
Fonte: Saúde e Lazer
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