As facilidades para adquirir medicamentos tornaram a prática do consumo de medicamentos por conta própria cada vez mais comum para tratamento de doenças na sociedade. Isto por que a demora para atendimento em consultas médicas através do Sistema Único de Saúde (SUS) incapacita a busca imediata na cura de enfermidades e na rede particular os preços cobrados em uma clínica chegam a ser exorbitantes.
A falta da obrigatoriedade do uso de receitas médicas fez com que o uso de medicamentos sem prescrição médica se tornasse o responsável pelos efeitos colaterais que podem trazer riscos a saúde (humana), em especial entre os idosos. Entre os mais consumidos estão os antigripais, relaxantes, vitaminas e laxantes, que se combinados com outros medicamentos pode trazer conseqüências futuras a saúde.
De acordo com o diretor do Conselho Regional de Farmácias de São Paulo (CRF-SP) e colaborador da Associação Brasileira de Benefícios aos Aposentados Pensionistas e Servidores Públicos (ASBAP), André Santos, o uso de medicamentos são os responsáveis por trazer benefícios à saúde como a cura de doenças, prevenção de outras e alívio de sintomas que incapacite o bem estar físico. Contudo, sem uma prescrição prévia por meio de um profissional da medicina a automedicação pode agravar os sintomas causadores do mal estar.
“A automedicação na terceira idade é mais prejudicial pois as reações ocorrem de maneira distinta das pessoas mais jovens, o que podem trazer desconfortos, levando a piora dos sintomas no quadro clínico em que o idoso esteja. A prescrição médica nessa faixa etária considera fatores como medicamento, peso e altura“, explica o farmacêutico.
Fonte: SEGS.com.br
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