Três indiciadas e um homem foram localizados na Vila Cicma, em Adamantina. Com o grupo, havia R$ 15 mil em dinheiro e equipamentos de uso na saúde
A Polícia Militar prendeu quatro pessoas que se passavam por profissionais da saúde para praticar furtos em residências. As três mulheres e um homem foram abordados ontem, quarta-feira (29), na Vila Cicma, em Adamantina, e com eles havia mais de R$ 15 mil em dinheiro.
Segundo o tenente Eder Mazzini Bressan, a PM recebeu a informação de que mulheres estavam se passando por enfermeiras e praticando crimes nas regiões de Dracena, Ribeirão Preto (SP), Araçatuba (SP) e em cidades do Mato Grosso do Sul. "Esse grupo abordava geralmente idosos e, enquanto algumas simulavam atendimento, o restante furtava pertences das vítimas", explicou.
Por volta das 12h, os policiais receberam a informação de que havia três mulheres e um homem, todos de camisetas brancas, em um GM Cruze, com placas de Minas Gerais (MG). A PM fez a abordagem e com o grupo havia R$ 15.380 em dinheiro, equipamentos utilizados por profissionais da saúde e um caderno com dados dos "pacientes". "Eles anotavam o nome, a idade, a pressão arterial e se tinha alguma doença. Era como se fosse um atendimento", disse o tenente.
Em contato com outras unidades da Polícia Militar, os policiais de Adamantina foram informados de que, no município de Três Fronteiras (MS), um idoso teria sido vítima em uma ação semelhante do grupo.
"Eles teriam subtraído R$ 15 mil desse senhor. Indagados, eles confessaram o crime", afirmou Bressan. Eles foram presos em flagrante e encaminhados para a Delegacia da Polícia Civil, onde a prisão foi ratificada. "Duas das três mulheres já eram procuradas da Justiça. Eles são da região de Ribeirão Preto. Por enquanto, não sabemos se há mais pessoas envolvidas com o grupo, mas já recebemos informações de que existem mais vítimas que foram lesadas com esse mesmo modus operandi", pontuou o tenente.
As mulheres, de 22, 24 e 34 anos, e o homem, de 24, vão responder por associação criminosa e furto qualificado. A mulher mais velha também apresentou documento falsificado e também foi indiciada pelo crime.
Fotos: Claudinei Troiano/TV Fronteira
G1
A Polícia Militar prendeu quatro pessoas que se passavam por profissionais da saúde para praticar furtos em residências. As três mulheres e um homem foram abordados ontem, quarta-feira (29), na Vila Cicma, em Adamantina, e com eles havia mais de R$ 15 mil em dinheiro.
Segundo o tenente Eder Mazzini Bressan, a PM recebeu a informação de que mulheres estavam se passando por enfermeiras e praticando crimes nas regiões de Dracena, Ribeirão Preto (SP), Araçatuba (SP) e em cidades do Mato Grosso do Sul. "Esse grupo abordava geralmente idosos e, enquanto algumas simulavam atendimento, o restante furtava pertences das vítimas", explicou.
Por volta das 12h, os policiais receberam a informação de que havia três mulheres e um homem, todos de camisetas brancas, em um GM Cruze, com placas de Minas Gerais (MG). A PM fez a abordagem e com o grupo havia R$ 15.380 em dinheiro, equipamentos utilizados por profissionais da saúde e um caderno com dados dos "pacientes". "Eles anotavam o nome, a idade, a pressão arterial e se tinha alguma doença. Era como se fosse um atendimento", disse o tenente.
Em contato com outras unidades da Polícia Militar, os policiais de Adamantina foram informados de que, no município de Três Fronteiras (MS), um idoso teria sido vítima em uma ação semelhante do grupo.
"Eles teriam subtraído R$ 15 mil desse senhor. Indagados, eles confessaram o crime", afirmou Bressan. Eles foram presos em flagrante e encaminhados para a Delegacia da Polícia Civil, onde a prisão foi ratificada. "Duas das três mulheres já eram procuradas da Justiça. Eles são da região de Ribeirão Preto. Por enquanto, não sabemos se há mais pessoas envolvidas com o grupo, mas já recebemos informações de que existem mais vítimas que foram lesadas com esse mesmo modus operandi", pontuou o tenente.
As mulheres, de 22, 24 e 34 anos, e o homem, de 24, vão responder por associação criminosa e furto qualificado. A mulher mais velha também apresentou documento falsificado e também foi indiciada pelo crime.
Fotos: Claudinei Troiano/TV Fronteira
G1
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