O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou ontem um convênio com a Santa Casa de São Paulo que prevê a liberação de R$ 3,6 milhões (em parcelas de R$ 300 mil por mês) para serem investidos no pronto-socorro.
Em maio deste ano, conforme o Estado antecipou, a Santa Casa ameaçou fechar as portas do pronto-socorro central caso não recebesse aporte financeiro dos governos municipal, estadual e federal para sanar uma dívida acumulada que girava em torno de R$ 120 milhões. Após negociações, conseguiu o apoio e manteve o funcionamento da unidade.
O convênio assinado ontem integra o SOS Emergências - programa do governo federal que tem como objetivo qualificar a gestão e o atendimento nas emergências de grandes hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A Santa Casa atende exclusivamente pacientes do SUS - cerca de mil pessoas por dia só no PS. Na primeira fase do programa, 11 hospitais serão beneficiados. Em São Paulo, além da Santa Casa, o Hospital Santa Marcelina também receberá recursos. A ideia do Ministério da Saúde é atingir 40 hospitais de todo o País até o fim de 2014. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte Estadão
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