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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Médicos ficam perplexos com o que foi usado para diagnosticar um paciente com um tipo raro de leucemia

Os médicos utilizaram com sucesso a Inteligência Artificial (sigla em inglês AI) para diagnosticar um paciente com um tipo raro de câncer pela primeira vez, levando a um tratamento que pode salvar uma vida

Embora os médicos da Universidade de Tóquio tenham ficado momentaneamente confusos com a doença de um paciente de 60 anos de idade, um sistema computadorizado de perguntas e respostas, chamado Watson, desenvolvido pela IBM, foi capaz de identificar a doença rara.

O sistema levou apenas 10 minutos para comparar as mudanças genéticas do paciente com um enorme banco de dados que contém mais de 20 milhões de artigos sobre câncer.

Com base no diagnóstico, o computador sugeriu um tratamento que não havia sido tentado anteriormente, mas que se provou bem sucedido.

Watson foi desenvolvido em 2011 para responder perguntas sobre americanos famosos em um programa de perguntas e respostas, competindo com ex-campeões e conseguindo vencer o prêmio.

A tecnologia também foi usada para criar um robô que está sendo testado nos hotéis Hilton dos Estados Unidos.

O mundo da medicina ainda está longe de utilizar a Inteligência Artificial para diagnosticar pacientes, regularmente. Até agora, essa tecnologia só foi utilizada para comparar dados de pacientes com um banco de dados existente.

No entanto, o sucesso de Watson pode levar a diagnósticos semelhantes no futuro.

Créditos: Robô IMB Watson (Matthias Oesterle/Corbis via Getty Images)

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