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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Teuto quer atingir hospitais privados com marca Pfizer

por Verena Souza 16/02/2011 Em fase de integração, companhias estudam sinergias e laboratório busca patentear Liptor e Viagra Em outubro do ano passado, a empresa americana Pfizer comprou 40% do Laboratório Teuto por R$ 400 milhões. Com isso, a farmacêutica visa ampliar sua atuação no mercado de genéricos. Em contrapartida, a Teuto pretende ter maior acesso aos hospitais privados e, dessa forma, se aproximar dos médicos. Em plena fase de integração, as companhias montaram um cronograma para concretizar todas as sinergias. Além de grande expertise no mercado de genéricos, o Teuto possui forte presença em hospitais de pequeno porte e em farmácias de cidades pequenas do País. A diretoria de ambas as organizações foram mantidas. No entanto, o Teuto contratou dois novos executivos: Eduardo Picolli para a diretoria hospitalar e Sérgio Santamaria, no cargo de diretor financeiro. Em um primeiro momento o Teuto poderá distribuir os medicamentos Pfizer em seus pontos de venda, e vice-versa. O acordo também permite que o Teuto lance medicamentos genéricos e genéricos de marca do portfólio da Pfizer. Briga por patente A expectativa do laboratório é que nos próximos anos, com a queda de patentes de produtos com grande volume de vendas, esse mercado ganhe musculatura, aumentando substancialmente sua parcela no mercado, alcançando um total de 35% dos medicamentos farmacêuticos em geral. "Com a quebra de patentes, temos interesse em registrar a marca Teuto de genéricos. Já encaminhamos o pedido de aprovação dos medicamentos Liptor - medicamento que combate o colesterol elevado -, e Viagra para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)", disse o presidente-executivo do Teuto, Marcelo Henriques Leite. Projeção para 2011 O laboratório tem crescido, em média, 20% ao ano, segundo Melo. Sem contar a Pfizer, a estimativa de avanço para este ano gira em torno de 30% a 35%. "Ainda não temos projeção do impacto da Pfizer em nosso faturamento. Mas é claro que vai ser positivo devido à proximidade com os médicos, hospitais privados e maior facilidade nas vendas dos genéricos", enfatiza. Apesar da permanência no mercado da marca Teuto e Pfizer. A companhia americana tem o direito de comprar 100% do Teuto a partir de 2014. "O negócio é benéfico para ambos os lados. A Pfizer, agora, terá forças para atuar em todos os níveis de medicamentos, e a Teuto agrega uma marca diferenciada no setor", afirmou Leite. http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=75928

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