Virgínia Soares de Souza, acusada de ordenar a antecipação de mortes de pacientes na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba, foi transferida para presídio fora da capital do Estado
A médica está detida desde o dia 19 deste mês. A transferência de Virgínia aconteceu no mesmo dia em que o advogado de defesa, Elias Mattar Assad, requereu um "habeas corpus" de sua cliente junto ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).
Segundo Assad, essa transferência é uma represália à forma como a defesa de Virgínia vem agindo no caso, e é ilegal.
"O que estão fazendo, não dando acesso às informações, beira o fascismo. Além disso, Virgínia é uma pessoa com nível superior e precisaria estar em uma condição especial, conforme a lei", afirmou. A polícia não se pronunciou.
Bilhete de mulher internada que pediu ajuda à família para sair de hospital
Fonte iG
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