A partir deste mês, os moradores da Zona da Leopoldina e arredores terão à disposição um dos mais modernos centros especializados em cálculo renal, problema que atinge cerca de 10% da população brasileira, segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). Com o novo Centro de Tratamento de Cálculo Renal, o Hospital Balbino (RJ) aumenta a disponibilidade de atendimento em até 40% para pacientes com cólica renal e em 65% para cirurgias para esses casos.
Com a ampliação da equipe de Urologia, agora coordenada por Raphael Anis Rebellato Feres, a logística de atendimento do Hospital Balbino foi otimizada para prestar atendimento de emergência 24h para os casos de cálculo renal, com protocolos específicos para o tratamento dos pacientes com o problema. “Após o alívio da dor dos pacientes, pelo uso de medicamentos e atendimento médico, são realizados exames laboratoriais e de imagem para investigação diagnóstica. A partir daí, identificamos os casos que devem ser abordados em caráter de urgência”, explica o especialista.
Dentre os aparelhos disponíveis no Centro, destacam-se a ureterorenoscopia flexível, tecnologia que permite ao médico uma análise mais detalhada do aparelho urinário do paciente, além da cirurgia a laser, método minimamente invasivo que tem menor morbidade e recuperação pós-operatória mais rápida e, consequentemente, menor tempo de internação. “Dispomos ainda de outras fontes de energia para a fragmentação de cálculos, como a pneumática e a ultrassônica. Esta última é utilizada para cálculos maiores, principalmente durante a cirurgia renal percutânea ou em cálculos de bexiga. As tecnologias mais avançadas dos maiores centros do país e do mundo estão disponíveis no Hospital Balbino”, ressalta Feres.
Para Cláudia Bichara Vieira, coordenadora médica do Hospital Balbino, o projeto para tornar mais eficiente o atendimento aos pacientes com cálculo renal surgiu a partir de um aumento na demanda desses casos nos últimos anos. “Nas últimas duas décadas, o crescimento da obesidade e do sedentarismo multiplicou importantes fatores de risco para a patologia, como consequência houve um aumento expressivo nos casos de cálculo renal. Percebemos que deveríamos tornar mais eficiente o atendimento para esses pacientes, visto que essa é uma doença laboralmente incapacitante devido às dores”, explica a médica.
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Dentre os aparelhos disponíveis no Centro, destacam-se a ureterorenoscopia flexível, tecnologia que permite ao médico uma análise mais detalhada do aparelho urinário do paciente, além da cirurgia a laser, método minimamente invasivo que tem menor morbidade e recuperação pós-operatória mais rápida e, consequentemente, menor tempo de internação. “Dispomos ainda de outras fontes de energia para a fragmentação de cálculos, como a pneumática e a ultrassônica. Esta última é utilizada para cálculos maiores, principalmente durante a cirurgia renal percutânea ou em cálculos de bexiga. As tecnologias mais avançadas dos maiores centros do país e do mundo estão disponíveis no Hospital Balbino”, ressalta Feres.
Para Cláudia Bichara Vieira, coordenadora médica do Hospital Balbino, o projeto para tornar mais eficiente o atendimento aos pacientes com cálculo renal surgiu a partir de um aumento na demanda desses casos nos últimos anos. “Nas últimas duas décadas, o crescimento da obesidade e do sedentarismo multiplicou importantes fatores de risco para a patologia, como consequência houve um aumento expressivo nos casos de cálculo renal. Percebemos que deveríamos tornar mais eficiente o atendimento para esses pacientes, visto que essa é uma doença laboralmente incapacitante devido às dores”, explica a médica.
SB Comunicação, (21) 3798-4357
Cristina Miguez, (21) 8214-8996
Viviane Romero, (21) 9876-7334
Nenhum comentário:
Postar um comentário