Aparelho usa giroscópios, dispositivos similares aos usados em satélites, para manter mãos firmes. Invento deve entrar no mercado ainda neste ano
Um estudante de medicina do Imperial College de Londres criou uma luva que ajuda pacientes de mal de Parkinson a manter a firmeza das mãos.
Usando giroscópios – mecanismos similares usados para manter a estabilidade de satélites no espaço – o dispositivo tenta controlar os tremores típicos de pacientes da doença.
Segundo Faii Ong, o inventor do aparelho, a vontade de criar algo que ajudasse vítimas do mal de Parkinson surgiu quando ele participou da equipe que cuidava de uma paciente de 103, parte de seu treinamento.
Usando giroscópios – mecanismos similares usados para manter a estabilidade de satélites no espaço – o dispositivo tenta controlar os tremores típicos de pacientes da doença.
Segundo Faii Ong, o inventor do aparelho, a vontade de criar algo que ajudasse vítimas do mal de Parkinson surgiu quando ele participou da equipe que cuidava de uma paciente de 103, parte de seu treinamento.
Após elaborar diversos projetos, o estudante criou uma startup, e junto com outros colegas do Imperial College conseguiu levantar a verba para montar os primeiros protótipos do aparelho.
Giroscópios são pequenos discos de metal postos em rotação para conservar posição por meio do princípio físico de conservação de momento angular. Um objeto em rotação tende a permanecer rodando em torno do mesmo eixo e reage a forças que tentam deslocá-lo.
A ideia de usar esse tipo de mecanismo só veio após Ong testar outras abordagens, como uso de elásticos, molas, ímãs e outros componentes para controlar os tremores.
Giroscópios são pequenos discos de metal postos em rotação para conservar posição por meio do princípio físico de conservação de momento angular. Um objeto em rotação tende a permanecer rodando em torno do mesmo eixo e reage a forças que tentam deslocá-lo.
A ideia de usar esse tipo de mecanismo só veio após Ong testar outras abordagens, como uso de elásticos, molas, ímãs e outros componentes para controlar os tremores.
Segundo a GyroGear, startup criada para desenvolver o produto, testes de bancada mostram que a luva especial, batizada de GyroGlove, foi capaz de reduzir a amplitude dos tremores em 80%.
Esse grau de eficiência permitiria a vítimas de casos mais graves da doença voltarem a escrever, usar talheres e fazer café usando o invento. Demonstrando protótipos, Ong já venceu três concursos de startups, que o ajudaram a capitalizar a GyroGear. A empresa ainda não tem data oficial para lançar seu primeiro produto de mercado, porém.
Esse grau de eficiência permitiria a vítimas de casos mais graves da doença voltarem a escrever, usar talheres e fazer café usando o invento. Demonstrando protótipos, Ong já venceu três concursos de startups, que o ajudaram a capitalizar a GyroGear. A empresa ainda não tem data oficial para lançar seu primeiro produto de mercado, porém.
A revista Technology Review, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), diz que o inventor ainda busca resolver alguns problemas finais associados ao produto, mas que a GyroGlove deve entrar no mercado em setembro de 2016, com preço estimado entre US$ 550 e US$ 850.
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