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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Hospital no Rio de Janeiro investe cerca de R$ 2 milhões em modernização de centro cirúrgico

Foto: Reprodução
O CHN adquiriu, recentemente, duas novas tecnologias de ponta que beneficiarão procedimentos neurológicos e vasculares

A cifra de R$ 2 milhões foi o mais recente investimento do CHN (Complexo Hospitalar de Niterói) na modernização de seu centro cirúrgico. O hospital fez a aquisição de duas novas tecnologias que beneficiarão procedimentos de alta complexidade, principalmente neurocirurgias e cirurgias vasculares. No total, foram adquiridos quatro equipamentos, sendo três intensificadores de imagem e um microscópio do modelo Pentero – o CHN será o pioneiro na região Leste Fluminense a utilizar esses recursos, que darão ainda mais conforto, precisão e segurança ao ato cirúrgico.

“Fomos também o primeiro hospital da região Leste Fluminense a disponibilizar uma sala cirúrgica inteligente à população de Niterói e adjacências. Agora, investir no aprimoramento de nosso centro cirúrgico significa oferecer ainda mais tecnologia aos médicos que operam em nossa unidade e mais segurança aos pacientes”, reforça Eduardo Duarte, coordenador do Centro Cirúrgico CHN.

Entre as vantagens que os novos dispositivos trarão estão mais recursos de imagens clínicas para os médicos durante as operações, ampliando a capacidade de visão e, por consequência, a precisão das incisões.

Os intensificadores de imagem, fabricados pela GE, modelo 9900, fazem parte da estrutura de um arco cirúrgico capaz de produzir imagens de raios X em alta resolução e em tempo real que melhoram a visualização do médico, pois são transmitidas e ampliadas pelos intensificadores para monitores HD de tela plana em um braço articulado, proporcionando exposição confortável de imagens de alta precisão. Isso permite que quantidades menores de raios X sejam utilizadas e resulta em menor exposição à radiação para o paciente e os profissionais.

Já o microscópio do modelo Pentero, um dos instrumentos mais modernos do mundo utilizados em neurocirurgia, combina diversas soluções de alta tecnologia com recursos sofisticados de computação: lentes e imagens em alta resolução; iluminação potente; entrada USB para gravação das cirurgias e até arteriografia. Um software acoplado ao aparelho permite ajustes automáticos, que são programados no início da operação, de acordo com o perfil de cada procedimento.

“Com esse microscópio, é possível executar técnicas menos invasivas, com mais precisão na realização das cirurgias de aneurisma ou má-formação vascular, por exemplo, levando a uma rápida recuperação do paciente”, finaliza Eduardo Duarte.

Saiba mais sobre o Centro Cirúrgico CHN
O Centro Cirúrgico CHN é composto por 11 salas projetadas com equipamentos de última geração e alta tecnologia, como mesas Maquet; aparelhos de videolaparoscopia full HD; microscópios intensificadores de imagem; focos com LED e câmeras e todos os acessórios para neurocirurgias e procedimentos ortopédicos. Além de disporem de equipamento de ponta, os pacientes contam com a experiência de cirurgiões e de uma equipe multidisciplinar especializada que garantem a qualidade, agilidade e segurança do paciente cirúrgico.

O CHN destina salas exclusivas para procedimentos de alta complexidade, como uma sala para tratamentos cardiovasculares; duas salas integradas com estrutura para a realização de transplantes e quatro novas salas dedicadas às cirurgias eletivas não contaminadas, como cesáreas, cirurgias estéticas e vasculares.

Além disso, o CHN foi o primeiro hospital da região Leste Fluminense a disponibilizar uma sala cirúrgica inteligente à população de Niterói e adjacências. Nela, o cirurgião tem o comando integral de todo o mecanismo, o que permite maior autonomia nas tomadas de decisão durante a cirurgia. Lá, os equipamentos são dispostos em estativas suspensas, com “braços” pneumáticos que possibilitam o posicionamento perfeito dos dispositivos utilizados na cirurgia, evitando, assim, que a fiação tenha contato com o chão. Já o paciente se beneficia pela redução do tempo do procedimento cirúrgico, do período de hospitalização e, consequentemente, da diminuição do índice de infecção hospitalar.

Rachel Lopes
Assessoria de Imprensa
rachel@saudeempauta.com.br

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