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sábado, 23 de abril de 2011

Despejo de hospital provoca remoção de pacientes às pressas em SP Eviction leads to removal of hospital patients in haste in SP

Eram mais de 22h. Na calçada do Complexo Hospitalar Paulista, em vez da tranquilidade esperada para um hospital, ambulâncias com portas abertas esperando por doentes que ainda iriam ser removidos do prédio.

Motivo: cumprir uma ordem de despejo, dada pela Justiça. Familiares assustados e funcionários surpresos com o seu último dia de trabalho no prédio também estavam pelo local.

"A gente se sente inútil. Nunca pensei que fosse ver uma coisas dessas", afirma Idalina Andreazzi, antes de entrar na ambulância para acompanhar seu pai.

Ele estava há 15 dias no hospital, depois de sofrer uma convulsão. "Vou ficar tranquila apenas quando chegar ao outro hospital [Presidente, no Tucurvi, dos mesmos donos] e ver que ele vai ficar bem", disse.

Carrinhos com sacos de lixo recheados de documentos também saíam a todo o tempo da garagem do prédio, localizado na rua Antonio Carlos, no bairro da Consolação (região central).

Os responsáveis pelo hospital estão devendo cerca de R$ 2 milhões em aluguéis, desde outubro de 2010, segundo André Bruni, advogado de um dos proprietários do prédio onde funcionava o centro hospitalar.

Segundo Bruni, foram os proprietários do prédio que pagaram as ambulâncias para a remoção dos pacientes.

Alguns, saíram com veículos de seus planos de saúde.

Representantes do hospital foram procurados pela reportagem, mas não quiseram falar sobre o despejo.

There were more than 22h. On the sidewalk Hospital Complex Paulista, instead of the expected peace to a hospital, ambulances waiting with open doors for patients who would still be removed from the building.

Reason: comply with an eviction order given by Justice. Family scared and surprised officials with his last day working in the building were also in the site.

"We feel useless. Never thought I'd see one of those things, " says Idalina Andreazzi, before joining the ambulance to accompany his father.

He was there 15 days in hospital after suffering a seizure. "I'll stay quiet only when I get to another hospital [President, Tucurvi, the same owners] and see what he'll be fine, " he said.

Carts with trash bags full of documents also go out to the garage around the time of the building, located at Rua Antonio Carlos, in the neighborhood of Consolation (central region).

Those responsible for the hospital they owe about $ 2 million in rent since October 2010, according to Andrew Bruni, a lawyer for the owners of the building where the hospital.

According to Bruni, were the owners of the building they paid for ambulances for the removal of patients.

Some vehicles left with their health plans.

Hospital representatives were contacted by this reporter, but declined to discuss the eviction.

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