O capacete incomoda mais os adultos do que as próprias crianças, segundo o relato das mães. O acessório precisa ser usado 23 horas por dia.
"Na primeira semana a adaptação foi complicada, acho que sofri mais que ele. Imaginava que ele não ia se adaptar", conta a fisioterapeuta Maithê Sarpi de Moura, 30, de São Paulo.
Gabo Morales/Folhapress | ||
Felipe Sarpi de Moura, de um ano e dois meses, se adaptou a órtese muito bem, conta a mãe |
"No começo não acreditei, mas hoje vejo a diferença. Se pudesse, teria começado antes. O preço é salgado, mas o resultado compensa", afirma.
Lys Trotta Einsfeld, 31, mãe de Guilherme, de dez meses, conta que no começo também ficou insegura com o tratamento. Guilherme recebeu o diagnóstico de plagiocefalia aos quatro meses e usou a órtese por três.
"Quem desconhece acha que a criança está sofrendo, falavam para eu tirar. Mas meu filho brincava normalmente, não chorava", afirma a mãe. "Quando ele teve alta me emocionei. Senti que tinha feito a coisa certa."
Fonte Folhaonline
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