Após o parto, médicos acharam que ela não poderia nem ouvir os pais.Menina de três anos ainda tem problemas de visão.
Uma menina que sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) – também conhecido como derrame – ainda chegou aos três anos com o progresso perto do normal para uma criança da sua idade e surpreendeu a todos. A reportagem é do jornal “Daily Mail”.
Quando Caitlin McLaughlin nasceu, os médicos falaram com os pais que os danos no cérebro da menina a deixariam cega e incapaz de andar ou falar. Isso foi dito por diferentes especialistas consultados por Sharon, a mãe, e Shaun, o pai.
Quando Sharon acordou, recebeu do médico David Edwards a notícia de que a filha tinha tido um AVC durante a gestação. “O doutor Edwars falou conosco que se um adulto sofresse um derrame como aquele, teria morrido”, disse Sharon.
Nos primeiros meses da vida de Caitlin, os pais lutavam para adaptar a casa para uma criança que teria necessidades especiais.
Aos sete meses, um episódio mudou essa história. Durante uma sessão de fisioterapia, a menina virou para o pai e soltou uma risadinha, como uma criança normal. A menina não parou de se desenvolver, e meses depois aprendeu suas primeiras palavras.
Sharon se lembra da primeira vez em que Caitlin surpreendeu os médicos. “Ela [a médica] virou para mim e disse: ‘você não está entendendo, Sharon, ela nunca será capaz de falar porque ela nunca será capaz de te entender’. Naquele momento, Caitlin disse ‘mamãe’ muito claramente. A médica abriu a boca e disse: ‘não era para ela fazer isso’”, contou a mãe.
Quando já tinha três anos, a menina aprendeu também a andar. Foi uma grande surpresa para os pais, já que ela nem engatinhava antes disso.
Hoje, Caitlin ainda tem problemas de visão e sofre crises epiléticas. A menina faz fisioterapia, terapia da fala e se consulta frequentemente com médicos. Ela ainda está aquém da evolução de uma criança normal, mas Sharon acredita que sua filha continuará se superando.
Fonte G1
Quando Caitlin McLaughlin nasceu, os médicos falaram com os pais que os danos no cérebro da menina a deixariam cega e incapaz de andar ou falar. Isso foi dito por diferentes especialistas consultados por Sharon, a mãe, e Shaun, o pai.
Caitlin McLaughlin teve um AVC ainda no útero da mãe (Foto: Reprodução/Daily Mail)
Antes do nascimento, eles não sabiam do que tinha acontecido com a filha. Durante o parto, a equipe do hospital percebeu que a menina estava perdendo batimentos cardíacos. Ela foi retirada com fórceps e levada para tratamento intensivo.Quando Sharon acordou, recebeu do médico David Edwards a notícia de que a filha tinha tido um AVC durante a gestação. “O doutor Edwars falou conosco que se um adulto sofresse um derrame como aquele, teria morrido”, disse Sharon.
Nos primeiros meses da vida de Caitlin, os pais lutavam para adaptar a casa para uma criança que teria necessidades especiais.
Aos sete meses, um episódio mudou essa história. Durante uma sessão de fisioterapia, a menina virou para o pai e soltou uma risadinha, como uma criança normal. A menina não parou de se desenvolver, e meses depois aprendeu suas primeiras palavras.
Sharon se lembra da primeira vez em que Caitlin surpreendeu os médicos. “Ela [a médica] virou para mim e disse: ‘você não está entendendo, Sharon, ela nunca será capaz de falar porque ela nunca será capaz de te entender’. Naquele momento, Caitlin disse ‘mamãe’ muito claramente. A médica abriu a boca e disse: ‘não era para ela fazer isso’”, contou a mãe.
Quando já tinha três anos, a menina aprendeu também a andar. Foi uma grande surpresa para os pais, já que ela nem engatinhava antes disso.
Hoje, Caitlin ainda tem problemas de visão e sofre crises epiléticas. A menina faz fisioterapia, terapia da fala e se consulta frequentemente com médicos. Ela ainda está aquém da evolução de uma criança normal, mas Sharon acredita que sua filha continuará se superando.
Fonte G1
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