Tratamento de raios UV ajuda a combater síndrome de Crigler-Najjar
Areesha Shehzad, uma menina de dois anos de idade sofre de uma rara doença hepática mortal que a condiciona ficar em uma cama de luz ultravioleta para manter-se viva. A garota faz 12 horas por dia de fototerapia, o que ajuda a prevenir danos letais ao cérebro.
A criança, de West Yorks, na Inglaterra, sofre da síndrome de Crigler-Najjar, uma condição rara que afeta menos de 200 pessoas no mundo.
Areesha Shehzad tem deficiência na produção de uma enzima vital que impede a ação de uma substância química tóxica, encontrada nas células vermelhas do sangue, que pode matá-la. Para continuar vivendo mesmo nesta condição, ela gasta no mínimo metade do dia (todos os dias) em uma cama de luz UV.
A garota possui níveis perigosamente altos de bilirrubina, que é um produto residual natural do sangue. O tratamento com raios UV afeta diretamente a produção de bilirrubina quando estas moléculas entram em contato com o sangue e na pele.
A condição Areesha significa que ela tem níveis perigosamente elevados de bilirrubina, um produto residual que ocorrem naturalmente a partir do sangue geralmente repartidas por uma enzima no fígado. Ao controlar os níveis de bilirrubina do corpo e mantê-los em um nível aceitável, Areesha fica protegida de danos a longo prazo.
Contudo, o tratamento que toma metade de seus dias impede que ela tenha uma vida social saudável com crianças de sua idade.
Fonte R7
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