Os resultados de uma pesquisa publicados no periódico Learning&Memory traz implicações
práticas para todas as pessoas em todas as idades, diz Kimberly Fenn, autora
principal e pesquisadora da Universidade de Chicago.
Fenn e seus colegas investigaram a criação de falsas memórias em estudantes.
Na maioria dos estudos anteriores o sono era associado a uma melhora da memória.
Neste, entretanto, os resultados se concentraram nas perdas relacionadas à falta
do sono.
Dois grupos foram estudados: um que fazia os testes de retenção de memória
(com grupos de palavras) às 10 da manhã e respondendo novamente o teste às 10 da
noite. E outro que era testado à noite e novamente pela manhã.
Os resultados mostraram que esse segundo grupo tinha menos problemas com
falsas memórias (indicar palavras que não haviam sido apresentadas na
realidade). Fenn acredita que o período de sono intensifica a memória.
Agora o estudo vai focar pessoas mais velhas. “Sabemos que pessoas mais
velhas normalmente têm um desempenho de memória pior que as mais jovens, além
disso, também sabemos que esses indivíduos têm mais propensão à falsa memória”
diz Fenn.
“A partir do trabalho que estamos apresentando é possível dizer que o sono
pode ajudar o cérebro a descartar as informações consideradas falsas, e poderia
melhorar a qualidade de vida das pessoas de uma forma geral.”
Fonte O que eu tenho
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