Pesquisadores observaram que as mulheres com maior ingestão de cafeína tiveram uma menor incidência de zumbido nos ouvidos
Tomar café — ou comer alimentos que contenham cafeína — pode ajudar a
prevenir a incidência de zumbido no ouvido, conforme divulgou uma
pesquisa do Brigham and Women Hospital. O estudo acompanhou mais de 65
mil mulheres e levou em consideração o estilo de vida e o histórico
médico de cada paciente com idades entre 30 e 44 anos.
As mulheres começaram a participar do estudo em 1991. Após 18 anos de acompanhamento, os pesquisadores identificaram 5.289 casos de zumbido no ouvido.
— Observamos uma associação inversa entre a ingestão de cafeína e a incidência de zumbido entre as mulheres — disse Gary Curhan, autor do estudo.
Os pesquisadores relatam que, as mulheres que ingeriram de 450 a 599 miligramas de café por dia apresentaram 15% menos incidência de zumbido do que as que consumiam até 150 miligramas da bebida. A maioria de cafeína consumida entre as mulheres era no café e os resultados não variaram de acordo com a idade.
— Nós sabemos que a cafeína estimula o sistema nervoso central, e pesquisas anteriores já demonstraram que a cafeína tem um efeito direto sobre o ouvido interno em ambos os estudos de ciência e animais de bancada — explicou o médico.
Zero Hora
As mulheres começaram a participar do estudo em 1991. Após 18 anos de acompanhamento, os pesquisadores identificaram 5.289 casos de zumbido no ouvido.
— Observamos uma associação inversa entre a ingestão de cafeína e a incidência de zumbido entre as mulheres — disse Gary Curhan, autor do estudo.
Os pesquisadores relatam que, as mulheres que ingeriram de 450 a 599 miligramas de café por dia apresentaram 15% menos incidência de zumbido do que as que consumiam até 150 miligramas da bebida. A maioria de cafeína consumida entre as mulheres era no café e os resultados não variaram de acordo com a idade.
— Nós sabemos que a cafeína estimula o sistema nervoso central, e pesquisas anteriores já demonstraram que a cafeína tem um efeito direto sobre o ouvido interno em ambos os estudos de ciência e animais de bancada — explicou o médico.
Zero Hora
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