O pólo de saúde no Brasil gira em torno de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, e nos Estados Unidos?
Pesquisa do Healthgrades responde a pergunta ao trazer uma lista de hospitais norte-americanos considerados top. O ponto em comum entre eles é que todos têm uma mistura de visão, colaboração e tomam decisões baseadas em evidências. Apenas vale o lembrete de que o Saúde Business Forum deste ano será norteado pelo tema “Partner to Win”, ou seja, Parcerias para a Vitória, abordando fortemente o conceito de colaboração.
A lista do Healthgrades anual traz os 50 mais tops, e estes representam 1% dos hospitais norte-americanos considerados excelentes no atendimento clínico e na consistência de suas condições e procedimentos por pelo menos seis anos consecutivos. Os 100 mais tops fazem parte de 2% dos prestadores do País caracterizados como excelentes pelos últimos três anos.
O Estado da Califórnia lidera o ranking, com 22 na lista dos 100 melhores hospitais e 8 na lista dos 50, seguido pelo estado de Nova York, com nove e 5 respectivamente.
O estudo estima que se todos os hospitais, entre 2011 e 2013, desempenhassem de maneira similar aos 100 mais tops, aproximadamente 173 mil vidas poderiam ter sido salvas.
Os pacientes dessas instituições de excelência têm risco de morte menor em 26.4% quando comparado a 19 condições classificadas. De acordo com o Healthgrades, o resultado foi melhor do que o percentual de 24.53% do ano passado.
Em geral, os hospitais de alto escalão superam os outros em seis condições: insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória, sepse, derrame e ataque cardíaco.
O relatório também encontrou três características em comum entre os listados no ranking: cultura e prática que vão além das medidas fundamentais exigidas pelos centros Medicare e Medicaid; práticas e decisões baseados na análise de dados; alto nível de colaboração e ampla cooperação entre os departamentos e unidades. A liderança é fator essencial para a manutenção desse alto desempenho.
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