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Trata-se de um aparelho de RM desenvolvido especialmente para aplicações avançadas e pesquisas de ponta no campo de imagens em medicina.
Do ponto de vista técnico, seus recursos e especificações chegam a atingir até o dobro da capacidade dos aparelhos mais modernos de RM de uso rotineiro. Isso consiste, na prática, em um potencial significativamente maior para adquirir, de forma mais detalhada, informações complexas do corpo humano, como a estrutura dos feixes de neurônios do cérebro e as características específicas de tumores, como os de próstata e mama, além de imagens de alta resolução dos batimentos cardíacos em tempo real. Novas aplicações em projetos de pesquisa são também possíveis, na medida em que a capacidade adicional desse aparelho permite analisar detalhes das estruturas que não podem ser reproduzidos em nenhuma outra plataforma de RM.
“Em neuroimagem, por exemplo, as imagens geradas pelo Magnetom Prisma 3T em pacientes com tumores intracranianos podem melhorar significativamente a caracterização do grau de agressividade desses tumores – sempre com acesso não invasivo – e, dessa forma, contribuir para o adequado planejamento de cirurgias. A sensibilidade em determinar o local afetado pelo tumor é de 88% no novo mecanismo, enquanto em aparelhos de geração anterior é de 67%”, detalhou o Dr. Emerson Gasparetto, radiologista e diretor médico da CDPI.
O novo aparelho já foi aprovado para uso clínico no Brasil e estará disponível para os pacientes da CDPI a partir de junho deste ano.
Rachel Lopes
Assessoria de Imprensa
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