O objetivo do ministério é ampliar o acesso de pacientes diagnosticados com a doença. O gasto previsto é R$ 7,6 milhões e representa economia de R$ 13,6 milhões. A primeira encomenda será de 2,3 milhões comprimidos para atender ao consumo médio mensal de 142,7 mil unidades.
“Apesar de ser uma doença sem cura, o medicamento reduz a velocidade de progressão da doença e prolonga a vida do paciente”, informou o ministério, por meio de nota. A expectativa do governo é que 3,5 mil pacientes sejam beneficiados com a medida até o final do ano.
A compra centralizada é resultado de uma Parceria para Desenvolvimento Produtivo entre o Laboratório Farmacêutico da Marinha e o Laboratório Cristália, para a transferência de tecnologia destinada à produção do Riluzol.
Agência Brasil
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