Homens que trabalham em companhias que fazem parte do projeto devem comprovar a participação em cursos ou atividades durante o pré-natal da parceira para ganhar o benefíci
Agosto é o mês de valorização da paternidade. Então, que tal falarmos um pouco sobre “do que é feito um bom pai”? Antes de tudo, é preciso esclarecer que pai não é apenas aquele que contribui com seu material genético para a concepção do bebê. Durante a gestação, o pai precisa estar em sintonia e se preparar junto com parceira para os dias que virão, desde antes do parto e até depois, na criação desse bebê.
E quando falamos disso, é preciso entender que esse conceito tem nome: paternidade ativa! É um conceito que vem sendo trabalhado com afinco pela Coordenação de Saúde do Homem do Ministério da Saúde.
Paternidade ativa
Isso significa ser um pai presente em todos os momentos do bebê (e claro, por toda a vida, mas vamos nos ater a essa primeira fase), comprometido com os cuidados e o bom desenvolvimento, além de oferecer carinho.
Para incentivar os pais a se envolverem mais no cuidado desse novo ser e ajudarem na manutenção da amamentação, o Ministério da Saúde lançou um documento para orientar pais e empresas sobre o benefício da licença-paternidade estendida. Pelo novo Marco Legal da Primeira Infância (Lei nº 13.257/2016), os pais podem prorrogar de 5 para 20 dias esse período, desde que comprovado o seu envolvimento com o desenvolvimento do bebê.
Segundo o coordenador de Saúde do Homem do Ministério da Saúde, Francisco Norberto, para ampliar a licença “o pai deve participar de cursos ou atividades durante o pré-natal e, depois, entregar um comprovante dessa atividade para a empresa onde trabalha, que por sua vez, deve fazer parte do projeto ‘Empresa Cidadã’, o que concede o benefício da paternidade estendida”.
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Serviço
Janary Damacena para o Blog da Saúde.
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