A indústria tabagista no País conseguiu uma vitória temporária na maior ação coletiva da história contra os fabricantes de cigarro. Há 16 anos, a Associação de Defesa da Saúde do Fumante (Adesf) entrou com um processo contra a Souza Cruz e a Philip Morris Brasil argumentando que a publicidade das fabricantes é enganosa e abusiva. A sentença justifica que o "consumo de cigarros é mero fator de risco (probabilidade) de diversas doenças e não causa necessária". A Adesf afirma que pretende recorrer da decisão. A associação estima que a ação coletiva poderia gerar R$ 30 bilhões em indenizações.
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