Brasília – O comitê de enfrentamento da influenza A (H1N1) – gripe suína, do Rio Grande do Sul, definiu como estratégia de combate à doença orientar os médicos do estado a prescrever remédio antiviral a todo paciente com quadro de falta de ar (síndrome respiratória aguda) e a portadores de doenças crônicas ou de grupos de risco para a doença, que apresentarem sintomas de gripe, como febre e tosse.
A orientação foi definida hoje (13), depois que foram registradas duas mortes por gripe suína em municípios gaúchos. De acordo com a Secretaria de Saúde do estado, o uso do antiviral é a maneira mais eficaz de conter o avanço da doença. Além das duas mortes, já foram confirmados cinco casos e identificados 134 casos suspeitos.
As mortes foram de uma mulher, de 48 anos, moradora de Anta Gorda e de um idoso, de 71 anos, em Bagé. Eles não tomaram vacina contra o vírus da gripe. A vacinação contra gripe continua para idosos, gestantes, profissionais de saúde, crianças menores de 2 anos e portadores de doenças crônicas e pulmonar – considerados grupos de risco.
A secretaria orienta a população a procurar um serviço médico assim que apresentar sintoma de gripe, como febre, tosse e dores no corpo. Para prevenir a doença, é recomendado não compartilhar objetos e talheres com doentes, manter ambientes limpos e ventilados e lavar as mãos com frequência ou higienizá-las com álcool gel.
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