Apesar de uma queda de 20% entre 2009 e 2010, a região da Baixada Santista ainda é a que tem os níveis mais altos de mortalidade infantil no Estado de São Paulo.
De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (26) pela Secretaria de Saúde do Estado e computados pela Fundação Seade, a baixada registra 15,1 mortes de crianças menores de um ano de idade a cada mil nascidas vivas. Em 2009, esse índice havia sido de 18,8 mortes para cada mil crianças nascidas vivas. A taxa foi de 11,9 no Estado como um todo 2010.
Na baixada santista, os maiores índices de mortalidade infantil estão nas cidades de Mongaguá (22,2), Guarujá (19,2) e são Vicente (19,1).
Na outra ponta desse ranking, com os menores índices de mortalidade infantil, está a região de Barretos. Essa área registrou 8,1 mortes de crianças menores de um ano para cada mil nascidas vivas. Depois aparecem São José do Rio Preto, com 9,6, e de Franca, com 11,1.
De acordo com a Secretaria de Saúde, o índice de mortalidade infantil no Estado de São Paulo caiu 61,8% nos últimos 20 anos e atingiu, em 2010, o menor nível da história.
A taxa caiu de 31,2 em 1990 para 11,9 óbitos de crianças menores de um ano de idade a cada mil nascidas vivas no Estado em 2010.
De acordo com a Secretaria de Saúde, o índice de mortalidade infantil no Estado de São Paulo caiu 61,8% nos últimos 20 anos e atingiu, em 2010, o menor nível da história.
A taxa caiu de 31,2 em 1990 para 11,9 óbitos de crianças menores de um ano de idade a cada mil nascidas vivas no Estado em 2010.
O governo diz que “o aprimoramento da assistência ao parto e à gestante, a ampliação do acesso ao pré-natal, a expansão do saneamento básico e a vacinação em massa de crianças pelo SUS (Sistema Único de Saúde) são os principais motivos para a queda na taxa de mortalidade infantil no Estado”.
Um exemplo disso é que, no Estado, 76,1% das grávidas passam por pelo menos sete consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde – o mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde e pela OMS (Organização Mundial da Saúde) é de seis consultas.
Tânia Lago, coordenadora do Programa de Saúde da Mulher da Secretaria de Saúde, diz que “o atendimento médico pré-natal é fundamental para a boa saúde da mãe e de seu bebê”.
– A realização de consultas e exames regulares ajuda no desenvolvimento de uma gestação segura e no combate à mortalidade materno-infantil.
Um exemplo disso é que, no Estado, 76,1% das grávidas passam por pelo menos sete consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde – o mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde e pela OMS (Organização Mundial da Saúde) é de seis consultas.
Tânia Lago, coordenadora do Programa de Saúde da Mulher da Secretaria de Saúde, diz que “o atendimento médico pré-natal é fundamental para a boa saúde da mãe e de seu bebê”.
– A realização de consultas e exames regulares ajuda no desenvolvimento de uma gestação segura e no combate à mortalidade materno-infantil.
Fonre R7
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