Depois de três meses impedido de realizar transplante de rim-pâncreas e pâncreas, o HC/UFMG (Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas) recebeu autorização para voltar a realizar o procedimento. A portaria SAS 434, que fez o recredenciamento, foi publicada no dia 8 passado. Dos 12 pacientes que estavam na fila quando foram suspensos os procedimentos, apenas quatro optaram pela transferência para outras instituições. Ao todo, 24 pessoas aguardam em Minas Gerais este tipo de transplante.
O diretor geral da Central de Notificação, captação e doação de Órgãos do MG Transplante, o cardiologista Charles Simão Filhão, avalia que o período em que ficaram suspensos os procedimentos no HC não chegou a ser caótico, uma vez que o Hospital Felício Rocho e a Santa Casa também realizam as cirurgias.
– Mas com certeza se ficasse definitivamente descredenciado seria um grande transtorno para todo o sistema. O HC é referência, principalmente para os transplantes de fígado.
Os credenciamentos do Ministério da Saúde para a realização dos transplantes são renovados a cada dois anos. No caso do transplante de rim-pâncreas e pâncreas isolado, a renovação no HC/UFMG , que deveria ter ocorrido em maio de 2011, não se efetuou em decorrência de não-conformidades apontadas pela Visa (Vigilância Sanitária). Na ocasião, o hospital assinou TOC (Termo de Obrigações a Cumprir) com a Visa, estabelecendo cronograma de ações, que vem sendo cumprido pela Instituição.
Por nota o diretor geral do hospital, o professor Antônio Luiz Pinho Ribeiro, informou que “durante este período, o HC continuou a realizar, com a excelência e bons resultados de sempre, os transplantes de fígado, coração, rim, pulmão, córneas e medula óssea".
– A renovação do credenciamento para transplante de pâncreas foi publicada em 21 de junho de 2011. E, agora, com a retomada da realização do transplantes de rim-pâncreas, o hospital renova seu compromisso com a população de Minas Gerais e sua posição como principal instituição transplantadora de Minas Gerais.
O diretor geral da Central de Notificação, captação e doação de Órgãos do MG Transplante, o cardiologista Charles Simão Filhão, avalia que o período em que ficaram suspensos os procedimentos no HC não chegou a ser caótico, uma vez que o Hospital Felício Rocho e a Santa Casa também realizam as cirurgias.
– Mas com certeza se ficasse definitivamente descredenciado seria um grande transtorno para todo o sistema. O HC é referência, principalmente para os transplantes de fígado.
Os credenciamentos do Ministério da Saúde para a realização dos transplantes são renovados a cada dois anos. No caso do transplante de rim-pâncreas e pâncreas isolado, a renovação no HC/UFMG , que deveria ter ocorrido em maio de 2011, não se efetuou em decorrência de não-conformidades apontadas pela Visa (Vigilância Sanitária). Na ocasião, o hospital assinou TOC (Termo de Obrigações a Cumprir) com a Visa, estabelecendo cronograma de ações, que vem sendo cumprido pela Instituição.
Por nota o diretor geral do hospital, o professor Antônio Luiz Pinho Ribeiro, informou que “durante este período, o HC continuou a realizar, com a excelência e bons resultados de sempre, os transplantes de fígado, coração, rim, pulmão, córneas e medula óssea".
– A renovação do credenciamento para transplante de pâncreas foi publicada em 21 de junho de 2011. E, agora, com a retomada da realização do transplantes de rim-pâncreas, o hospital renova seu compromisso com a população de Minas Gerais e sua posição como principal instituição transplantadora de Minas Gerais.
No dia 6 de maio, depois de uma série de vistorias feitas pela Vigilância Sanitária, o hospital foi impedindo de realizar os transplantes. Foram constatados mais de 400 procedimentos equivocados, os principais deles ligados à falta de um laboratório próprio (as obras estão em andamento e a previsão é de que fique pronto em dois anos) e de um gerador na sala de endoscopia. Atualmente, o HC usa as instalações da Faculdade de Medicina, no terreno vizinho, para seus exames.
Segundo a diretora clínica Luciana Gouvêa dentre os 400 procedimentos, 60% são de indicações prediais.
– As instalações do complexo hospitalar são bastante antigas e construídas antes das normas padronizadas nos instrumentos de fiscalização da Anvisa. A diretoria reconhece essa dificuldade, e está trabalhando de forma intensa para responder às notificações apontadas.
Atualmente, o HC realiza 400 transplantes por ano. A instituição é referência no Estado em algumas modalidades. Realiza também transplantes de coração, pulmão, fígado, rins, córneas e medula óssea. A média anual de transplantes de pâncreas-rim e pâncreas é de seis ao ano.
Segundo a diretora clínica Luciana Gouvêa dentre os 400 procedimentos, 60% são de indicações prediais.
– As instalações do complexo hospitalar são bastante antigas e construídas antes das normas padronizadas nos instrumentos de fiscalização da Anvisa. A diretoria reconhece essa dificuldade, e está trabalhando de forma intensa para responder às notificações apontadas.
Atualmente, o HC realiza 400 transplantes por ano. A instituição é referência no Estado em algumas modalidades. Realiza também transplantes de coração, pulmão, fígado, rins, córneas e medula óssea. A média anual de transplantes de pâncreas-rim e pâncreas é de seis ao ano.
Fonte R7
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