Artigo publicado na última edição da revista da Associação Brasileira paro o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) mostra os impactos da Síndrome Alimentar Noturna.
O problema é causado por alterações neuroendócrinas que levam a uma dessincronização entre o ritmo alimentar e o ritmo de sono.
De acordo com Claudia Cozer e Fernanda Pisciolaro, membros da Abeso, o problema é decorrente da mudança social e comportamental dos últimos anos, o estresse.
Os principais sintomas são: falta de apetite matutino, aumento excessivo de apetite com ingestão de maior valor energético após 19h e despertar no mínimo uma vez por noite para comer.
A estimativa de incidência recente oscila entre 0,5 e 1,5% da população, mas os índices aumentam para até 14% em obesos e 42% nos obesos grau III.
O tratamento pode envolver intervenções farmacológicas e comportamentais. Intervenções cognitivo comportamentais têm sido as mais usadas.
Fonte R7
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