A australiana Bronnie Ware é uma enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, ou seja, acompanhava o tratamento de pacientes nos últimos três meses de vida. Por meio desta vivência, Bronnie escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer intitulado Top Cinco: Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer (The Top Five Regrets of the Dying, em inglês)
No livro, a enfermeira conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito com esta sabedoria.
— Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente
— Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente
Gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim
— Este foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, percebem claramente que muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade de seus sonhos e morreram sabendo que isso aconteceu por causa de escolhas que fizeram, ou não fizeram. A saúde traz uma liberdade que poucos percebem
— Este foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, percebem claramente que muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade de seus sonhos e morreram sabendo que isso aconteceu por causa de escolhas que fizeram, ou não fizeram. A saúde traz uma liberdade que poucos percebem
Gostaria de não ter trabalhado tanto
— Ouvi isso de todos os pacientes do sexo masculino que cuidei. Eles perderam a juventude de seus filhos e a companhia das parceiras. As mulheres também citaram este arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não se mantiveram no mercado de trabalho. Todos os homens lamentaram profundamente gastar tanto tempo de suas vidas no trabalho
— Ouvi isso de todos os pacientes do sexo masculino que cuidei. Eles perderam a juventude de seus filhos e a companhia das parceiras. As mulheres também citaram este arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não se mantiveram no mercado de trabalho. Todos os homens lamentaram profundamente gastar tanto tempo de suas vidas no trabalho
Queria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos
— Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, eles se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que carregavam
— Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, eles se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que carregavam
Gostaria de ter mantido contato com meus amigos
— Muitas vezes eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até que nas últimas semanas de vida percebem que não foi possível encontrar essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que deixaram amizades “de ouro” se perderem ao longo dos anos. Demonstraram arrependimentos profundos sobre não terem dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo
— Muitas vezes eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até que nas últimas semanas de vida percebem que não foi possível encontrar essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que deixaram amizades “de ouro” se perderem ao longo dos anos. Demonstraram arrependimentos profundos sobre não terem dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo
Gostaria de ter sido mais feliz
— Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem que a felicidade é uma escolha no fim da vida. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões, o famoso “conforto” com as coisas que são familiares. O medo da mudança fez com que elas finjam para os outros e para si que estavam contentes quando, no fundo, queriam poder rir de verdade e aproveitar as coisas boas da vida
— Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem que a felicidade é uma escolha no fim da vida. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões, o famoso “conforto” com as coisas que são familiares. O medo da mudança fez com que elas finjam para os outros e para si que estavam contentes quando, no fundo, queriam poder rir de verdade e aproveitar as coisas boas da vida
R7
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