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Usuários estão sendo treinados para uso do BioForm, que
relata incidentes em pesquisas clínicas, necessárias para introduzir
novos produtos no mercado, como vacinas e remédios
Funcionários de instituições públicas
de saúde e pesquisa estão passando por treinamento no Instituto de
Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Instituto Oswaldo Cruz
(Bio-Manguinhos/Fiocruz) para usar o sistema BioForm de relato de caso
on-line (e-CRF) em pesquisas clínicas, necessárias para introduzir novos
produtos no mercado, como vacinas e remédios.
A ferramenta, desenvolvida pelo Bio-Manguinhos em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), informatiza os processos e é disponibilizada gratuitamente para as instituições interessadas.
De acordo com a coordenadora da Assessoria Clínica de Bio-Manguinhos, Maria de Lourdes Sousa Maia, o sistema “democratiza e traz segurança institucional para o pleno desenvolvimento da pesquisa clínica feita pelo setor público no Brasil”, além de ser exemplo de cooperação interinstitucional entre os parceiros públicos envolvidos. O projeto foi apresentado ao Ministério da Saúde em dezembro de 2013 e os treinamentos começaram em janeiro.
“Até então, este tipo de ferramenta esteve vinculado a empresas prestadoras de serviços de pesquisa clínica e patrocinadores privados, de forma que a disponibilização desta ferramenta poderá viabilizar a integração de unidades de pesquisa do país com as características territoriais como as nossas”.
Já passaram pela capacitação profissionais do Grupo Brasileiro de Estudos com Câncer de Mama, da coordenação da Rede Fiocruz de Pesquisa Clínica e do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. No próximo treinamento, deverão participar o Centro de Pesquisa Clínica da Universidade Federal de Minas Gerais, o Hospital de Clínicas de Porto Alegre e a Faculdade de Medicina de Botucatu.
A ferramenta, desenvolvida pelo Bio-Manguinhos em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), informatiza os processos e é disponibilizada gratuitamente para as instituições interessadas.
De acordo com a coordenadora da Assessoria Clínica de Bio-Manguinhos, Maria de Lourdes Sousa Maia, o sistema “democratiza e traz segurança institucional para o pleno desenvolvimento da pesquisa clínica feita pelo setor público no Brasil”, além de ser exemplo de cooperação interinstitucional entre os parceiros públicos envolvidos. O projeto foi apresentado ao Ministério da Saúde em dezembro de 2013 e os treinamentos começaram em janeiro.
“Até então, este tipo de ferramenta esteve vinculado a empresas prestadoras de serviços de pesquisa clínica e patrocinadores privados, de forma que a disponibilização desta ferramenta poderá viabilizar a integração de unidades de pesquisa do país com as características territoriais como as nossas”.
Já passaram pela capacitação profissionais do Grupo Brasileiro de Estudos com Câncer de Mama, da coordenação da Rede Fiocruz de Pesquisa Clínica e do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. No próximo treinamento, deverão participar o Centro de Pesquisa Clínica da Universidade Federal de Minas Gerais, o Hospital de Clínicas de Porto Alegre e a Faculdade de Medicina de Botucatu.
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