Os anticoncepcionais estão presentes na vida de milhões de mulheres. No entanto, as versões hormonais, como as pílulas, não são recomendadas para qualquer mulher. É necessário que cada mulher seja bem orientada, para que entenda suas necessidades, as particularidades da sua saúde e os riscos que podem estar inclusos com a escolha dos métodos anticonceptivos que a acompanharão na vida.
Neste caminho de escolha do método, os profissionais da área da saúde são parceiros imprescindíveis na prescrição, na hora da compra e no acompanhamento com esclarecimento das dúvidas, de possíveis complicações e atualização de exames necessários para a saúde.
O médico ginecologista da Associação Cearense de Ginecologia e Obstetrícia (Socego), Francisco Eleutério, explica que quando se fala em contracepção é obrigação do profissional médico falar para a mulher sobre todos os métodos possíveis. E isso é ressaltado pelo fato inequívoco de que anticoncepcionais hormonais não são o melhor caminho para todas as mulheres.
Somente com o máximo de informações, assim como exames complementares e minuciosos a depender de cada perfil, será possível a escolha partilhada entre médico e paciente. “O mais correto é o médico abrir um leque de opções e o paciente escolher, a não ser que exista uma contraindicação que o médico precise orientar”, reafirma Francisco Eleutério, da Socego.
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