Quase metade das grávidas acha que esses e outros comportamentos não recomendados por médicos não prejudicariam o bebê
Durante a gravidez, as recomendações médicas mais famosas são não consumir bebidas alcoólicas e abolir o cigarro. Mas 19% das mulheres britânicas bebem e 10% fumam enquanto esperam o nascimento do filho, segundo pesquisa realizada pela VoucherCodesPro. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento perguntou sobre comportamentos durante a gestação para 2.184 britânicas acima de 18 anos, sendo que todas tinham dado à luz nos últimos 18 meses. Constatou-se também que 44% ingeriram mais cafeína do que é recomendado e que 32% saborearam “alimentos proibidos” durante a gravidez, como marisco cru, leite não-pasteurizado e alguns tipos de queijo com mofo, como brie e camembert.
Quando a pergunta era “por que manter esses comportamentos durante a gravidez?”, quase metade acha que não prejudicariam o bebê, mais de um terço acredita que não conseguiria ficar sem eles e mais de uma em 10 relatou ter sido pressionada a mantê-los por outras pessoas. Apesar de 91% se sentirem julgadas por seus hábitos, mais da metade revelou que repetiria os hábitos se engravidassem novamente.
Os médicos recomendam evitar álcool na gravidez porque é possível que atravesse a placenta e afete gravemente o desenvolvimento do bebê. Fumar pode interferir no coração da criança, fazendo-o trabalhar mais rápido, além de prejudicar o desenvolvimento do seu cérebro, aumentar o risco de morte fetal e de a criança nascer abaixo do peso.
Altos níveis de cafeína podem resultar em baixo peso ao nascer. Por isso, a indicação é não ultrapassar 200 mg de cafeína por dia. Os alimentos que devem ser abolidos podem causar intoxicação e transmitir bactérias, parasitas ou substâncias químicas.
Terra
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