Desperdícios com aquisição e armazenagem equivocadas de medicamentos, intoxicações – muitas vezes, letais - e interações medicamentosas, uso irracional, não adesão do paciente ao tratamento, internações hospitalares evitáveis. Estes e tantos outros problemas que causam graves prejuízos à saúde dos pacientes e aos cofres das prefeituras poderiam ser resolvidos, se os Municípios organizassem os seus programas de assistência farmacêutica pública, acatando recomendações do Ministério da Saúde e do Conselho Federal de Farmácia (CFF).
Para se inteirar mais sobre o assunto acesse:
http://www.espacofarmaceutico.com.br/noticia_detalhe.php?id_noticia=242
Nenhum comentário:
Postar um comentário