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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O profissional ético

Atualmente as empresas são consideradas como comunidades que trabalham em conjunto para a realização de objetivos comuns. Estas comunidades são formadas por pessoas – os colaboradores da empresa. A “empresa” não é ética ou antiética, as pessoas sim. Ser um profissional ético é simplesmente ser profissional, mesmo nos momentos mais desafiadores. Ser ético é proceder sem prejudicar os outros. Além de ser individual, qualquer decisão ética tem por trás valores fundamentais, sendo alguns dos principais: 1 Honestidade em qualquer situação - é a virtude dos negócios. 2 Coragem para assumir as decisões - mesmo que seja contra a opinião alheia. 3 Tolerância e flexibilidade - deve-se conhecer para depois julgar as pessoas. 4 Integridade - agir de acordo com seus princípios. 5 Humildade - só assim conseguimos reconhecer o sucesso individual. 6 Justiça – estabelecer regras claras e equanimes, garantindo os direitos fundamentais, sem dar vantagem para uns e desvantagem para outros. 7 Bondade - sentimentos nobres em querer o bem-estar, a felicidade e a realização pessoal das outras pessoas, sem esperar nada em troca. 9 Responsabilidade - assumir compromissos e dar conta deles. 10 Compromisso – com o grupo social e empresarial a que pertence e com a realização de seus objetivos. 11 Liberdade – respeitar os outros como seres livres. 12 Sinceridade – amor à verdade, autenticidade. 13 Respeito – reconhecer os direitos, a individualidade a dignidade dos outros e ser tolerante.14 Prudência – a virtude da decisão certa. 15 Lealdade - corresponder à confiança que é lhe é depositada pelos outros. A dimensão ética nas empresas contempla a apresentação de comportamentos para além do estrito seguimento das leis e dos regulamentos (moral vigente). Visa o bem-estar tanto dos colaboradores, quanto da comunidade e sociedade em geral e inclui a preocupação com o certo e o errado, o aceitável e o inaceitável. Com a difusão do conceito de ética empresarial, as organizações passaram a se preocupar com a “liderança ética” de seus gestores. Neste processo, perceberam que não basta ao gestor ter uma boa moral, é necessário que haja como um “gestor com liderança moral”, tornando os valores e a ética da organização uma parte importante da sua mensagem de liderança e da moldagem da cultura ética organizacional. De acordo com uma pesquisa realizada em 2003, as competências que as empresas valorizavam mais nos executivos eram: orientação por resultados, capacidade de trabalho em equipe, liderança, bom relacionamento interpessoal, pensamento sistêmico (visão do todo), comunicabilidade, empreendedorismo, negociação, capacidade de atrair e reter colaboradores, inovação, percepção de tendências, visão de processos, conhecimento da realidade externa e garra (ambição). A “competência ética” não foi citada por nenhuma das cerca de 75 empresas com faturamento médio anual de 1 bilhão de reais pesquisadas. Uma nova pesquisa de 2004, divulgada pela HSM, mostra o ranking de ferramentas de gestão mais procuradas pelas organizações, onde os códigos de ética corporativa aparecem entre as cinco primeiras posições. As organizações buscam ferramentas práticas para aperfeiçoar seus padrões éticos. Uma das ferramentas mais usuais são os Códigos de Ética. São úteis como referencial, porque muitas organizações tendem, conforme alertou o consultor T.G. Franken, a “afrouxar a ética em momentos de crise.” postado por Eduardo Blay http://www.saudebusinessweb.com.br/blogs/blog.asp?cod=183

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