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segunda-feira, 28 de março de 2011

Programa do governo para gestantes quer melhorar condições do parto

Dilma Rousseff apresenta o Rede Cegonha nesta segunda-feira A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (28) que a Rede Cegonha vai funcionar como uma corrente de cuidados especiais para as gestantes. Segundo ela, um país pode ser medido pela atenção que dá às mães e aos bebês. O programa prevê investimentos de R$ 9 bilhões e será lançado hoje em Belo Horizonte (MG). Em seu programa semanal Café com a Presidenta, Dilma explicou que o objetivo é começar a agir cedo, antes do nascimento da criança, para que haja maior qualidade de vida para a gestante e melhores condições para o parto. A Rede Cegonha será ligada ao SUS (Sistema Único de Saúde). A mulher que chegar a uma unidade estadual ou municipal informando que está grávida ou que há suspeita de gestação deverá passar, inicialmente, por um teste rápido. - Vamos começar o pré-natal ali, no primeiro contato com a gestante, para incentivá-la a fazer um pré-natal completo, como é o recomendado. De acordo com a presidente, o governo federal vai garantir recursos para o deslocamento da gestante às consultas e exames por meio de um vale-transporte. Ao final da gestação, se a mãe tiver cumprido todo o pré-natal, receberá também um vale-táxi para ir à maternidade. Atualmente, cerca de 90% das gestantes brasileiras realizam as quatro consultas recomendadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde). A Rede Cegonha pretende ampliar o número para seis. O SUS recomenda ainda 20 tipos de exames às gestantes mas, com o programa, testes como a ultrassonografia deverão ser incluídos no pré-natal. Caso seja detectada uma gravidez de risco, nove tipos de exames complementares também terão recursos garantidos. A gestante poderá conhecer, com antecedência, a maternidade para a qual será encaminhada e vai ser estimulada a fazer parto normal. O governo federal pretende criar ainda casas da gestante e casas do bebê, unidades localizadas dentro de maternidades de alto risco. - A mulher pode precisar ficar nessas casas antes do parto, caso não tenha indicação de ficar internada mas precise continuar sendo observada. Elas podem também ser indicadas depois do parto, quando o bebê está em uma UTI [Unidade de Tratamento Intensivo] ou não possa, por nenhum motivo, ir para casa. http://noticias.r7.com/saude/noticias/programa-do-governo-para-gestantes-quer-melhorar-condicoes-do-parto-20110328.html

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