Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse hoje (30) que a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que existe há 13 anos, foi responsável pela redução em 60% dos casos de pneumonia no país. Padilha afirmou que a inclusão de grupos específicos – como indígenas, grávidas e crianças de seis meses a dois anos – tem o objetivo de atingir a sociedade como um todo.
“Já implantamos a campanha de vacinação [contra a gripe] no Brasil há 13 anos e, nesse período, ela contribuiu para reduzir em 60% as internações por pneumonia, pois a gripe ajuda a complicar outras doenças”, disse o ministro durante o programa Revista Brasil, da Rádio Nacional. “A estratégia é proteger quem mais precisa de cuidados.”
Padilha ressaltou que 90% da vacina utilizada na campanha são de fabricação nacional, garantindo o abastecimento aos 65 mil postos de saúde em todo o país e assegurando a independência em relação à ajuda externa.
“Noventa por cento das doses aplicadas no Brasil são produzidas por laboratórios públicos nacionais, numa pareceria do Ministério da Saúde com o Instituto Butantan”, afirmou o ministro. “Isso garante que a gente possa ter acesso a toda a população brasileira. Não precisamos ficar dependendo de outros países.”
O ministro lembrou que a vacina usada no Brasil é totalmente segura. “Ela é extremamente segura, tanto é que a própria presidenta da República [Dilma Rousseff] tomou a vacina na segunda-feira [25]”, afirmou, acrescentando que há restrições para não tomar a vacina em casos bem definidos, como quem está fazendo algum tipo de tratamento, entre eles o de combate ao HIV. Ele recomendou que as pessoas procurem seu médico para obter orientações.
Os postos de saúde ficarão abertos até as 17h para a vacinação contra a gripe, que é feita em uma única dose para todos os grupos, com exceção das crianças – os menores de dois anos vão receber duas doses, aplicadas em um intervalo de 30 dias.
A meta do Ministério da Saúde é imunizar pelo menos 23,8 milhões de pessoas até 13 de maio - quando acaba a campanha.
Renata Giraldi
Reporter Agency Brazil
Brasilia - The Minister of Health, Alexandre Padilha, said today (30) that the National Campaign Against Influenza, which has existed for 13 years, was responsible for the reduction in 60% of pneumonia cases in the country. Padilla said the inclusion of specific groups - such as indigenous people, pregnant women and children from six months to two years - is intended to affect society as a whole.
"We have implemented an immunization campaign [against the flu] in Brazil for 13 years and during that time, it helped reduce by 60% for pneumonia because the flu helps complicate other diseases," the minister said during the program Brazil Magazine, National Radio. "The strategy is to protect those who need more care."
Padilla said that 90% of the vaccine used in the campaign are of domestic manufacture, ensuring the supply to 65 000 health centers across the country and ensuring independence from foreign aid.
"Ninety percent of the applied rates in Brazil are produced by public laboratories national, seem at a Ministry of Health with the Institute Butantan," said the minister. "This ensures that we can have access to the entire population. We need not be depending on other countries. "
The minister noted that the vaccine used in Brazil is totally secure. "It is extremely safe, so much so that the very President of the Republic [Rousseff] took the vaccine on Monday [25]," he said, adding that there are no restrictions to take the vaccine in very specific cases, such as who is doing some treatment, including that of HIV. He recommended that people seek your doctor for advice.
The clinics will be open until 17h for vaccination against influenza, which is done in a single dose for all groups except those children - those under two years will receive two doses, administered at 30 days interval
The goal of the Health Ministry is to immunize at least 23.8 million people by May 13 - when the campaign ends.
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