O programa brasileiro de combate ao HIV é considerado exemplo mundial, mas o Brasil ainda precisa evitar o diagnóstico tardio da doença.
O representante do Programa das Nações Unidas para Aids no Brasil, Pedro Chequer, afirma que o governo federal poderia regionalizar as ações para garantir um maior acesso à prevenção e ao tratamento.
O infectologista David Uip demostra preocupação com o comportamento de risco de pessoas que acham que a doença deixou de ser uma ameaça grave à saúde.
O médico afirma que os cientistas encaram agora o desafio de enfrentar outros males que atacam o organismo dos pacientes infectados pelo HIV, como câncer, hepatite, tuberculose e problemas como diabetes, colesterol alto e níveis elevados de triglicérides.
A descoberta do primeiro caso de infecção causada pelo vírus HIV completa 30 anos hoje. As autoridades de Saúde estimam que no Brasil, a cada ano, surjam cerca de 20 mil novos casos de Aids.
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