Adultos que tiveram uma infância marcada pelo amor materno apresentam um estado de saúde bem melhor do que aqueles que não desenvolveram uma relação íntima com as próprias mães.
A conclusão é de uma pesquisa da Universidade Brandeis, em Massachusetts (EUA), que avaliou mil adultos para medir a analogia entre pobres condições socioeconômicas e doenças como diabetes, pressão alta e ataque cardíaco.
Um segundo grupo formado por 1.200 pessoas supervisionadas nos últimos dez anos também foi considerado no acompanhamento médico.
Outros cientistas já demonstraram que crianças que crescem em áreas pobres são mais propensas a desenvolver doenças crônicas ao atingir a idade adulta.
O pessoal da Brandeis, porém, ficou intrigado com as crianças que, vivendo exatamente nessas condições, não apresentavam doença alguma na fase adulta.
"O estresse na infância pode levar a resíduos biológicos que reaparecem na meia-idade", comenta a principal autora do estudo, a professora Margie Lachman, que publicou o trabalho no jornal "Psychological Science".
O amor maternal durante a idade infantil seria uma espécie de "escudo" de proteção contra doenças a longo prazo.
Fonte Folhaonline
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