Um estudo , realizado nos Estados Unidos, revelou que mais de 5 milhões de jovens daquele país apresentam algum tipo de perda auditiva. As causas para o problema são variadas, como concertos de rock, fogos de artifício e cortadores de grama.
A pesquisa do National Center for Environmental Health dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDCP) mostrou que em pelo menos 250 mil jovens a deficiência pode ser moderada ou profunda, trazendo conseqüências graves, como a perda auditiva definitiva.
Os especialistas pesquisaram, durante seis anos, cerca de 5,2 mil pessoas, de 6 a 19 anos. As alterações provocadas por barulho – que podem abafar alguns sons e dificultar a compreensão da fala – foram identificadas em 12,5% dos entrevistados.
O estudo constatou perda maior nas pessoas do sexo masculino e nos mais jovens. A surdez parcial provocada por ruídos é evitável. Para isso, os pesquisadores sugerem que as crianças sejam incentivadas a usar protetores de ouvido durante as atividades barulhentas.
No Brasil, o walkman é um inimigo da boa audição entre os jovens. Conforme a freqüência e o volume em que é utilizado, o aparelho pode causar perdas de 30% da audição em curto espaço de tempo. Evitar o problema é tarefa fácil, que exige apenas atenção quanto ao volume e o tempo de exposição ao som da música.
Quanto maior o nível de ruídos de um ambiente, menor deve ser a permanência dos indivíduos. A partir de 85 decibéis, já ocorrem alterações na audição. A dor ocorre quando o som se aproxima dos 120.
Mesmo que não haja surdez, o uso indevido do walkman pode favorecer a redução precoce da capacidade auditiva. Um som muito alto prejudica as células que estão na parte interna do ouvido e que são responsáveis pelos sons agudos. A lesão é irreversível e ocorre de forma progressiva, o que impede muitas pessoas de identificarem a surdez.
A pesquisa do National Center for Environmental Health dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDCP) mostrou que em pelo menos 250 mil jovens a deficiência pode ser moderada ou profunda, trazendo conseqüências graves, como a perda auditiva definitiva.
Os especialistas pesquisaram, durante seis anos, cerca de 5,2 mil pessoas, de 6 a 19 anos. As alterações provocadas por barulho – que podem abafar alguns sons e dificultar a compreensão da fala – foram identificadas em 12,5% dos entrevistados.
O estudo constatou perda maior nas pessoas do sexo masculino e nos mais jovens. A surdez parcial provocada por ruídos é evitável. Para isso, os pesquisadores sugerem que as crianças sejam incentivadas a usar protetores de ouvido durante as atividades barulhentas.
No Brasil, o walkman é um inimigo da boa audição entre os jovens. Conforme a freqüência e o volume em que é utilizado, o aparelho pode causar perdas de 30% da audição em curto espaço de tempo. Evitar o problema é tarefa fácil, que exige apenas atenção quanto ao volume e o tempo de exposição ao som da música.
Quanto maior o nível de ruídos de um ambiente, menor deve ser a permanência dos indivíduos. A partir de 85 decibéis, já ocorrem alterações na audição. A dor ocorre quando o som se aproxima dos 120.
Mesmo que não haja surdez, o uso indevido do walkman pode favorecer a redução precoce da capacidade auditiva. Um som muito alto prejudica as células que estão na parte interna do ouvido e que são responsáveis pelos sons agudos. A lesão é irreversível e ocorre de forma progressiva, o que impede muitas pessoas de identificarem a surdez.
Fonte Boa Saúde
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