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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Pesquisa mostra que 59% dos pacientes preferem internet ao médico

Apenas 27% dos médicos encorajam os pacientes
a usarem a medicina eletrônica
Levantamento foi feito em dez países, como Reino Unido, Espanha e Brasil
 
Os novos meios de comunicação são cada vez mais usados pelos médicos e principalmente pelos pacientes. Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira (29) e feita pela consultoria PriceWaterhouse Coopers em dez países revelou que para 59% dos pacientes as consultas feitas através da internet e de aplicativos de smartphones substituíram a tradicional visita ao médico. A pesquisa foi apresentada nesta quarta-feira em Roma na reunião da Federação dos Hospitais Italianos.

A sondagem indica que 43% dos pacientes ainda entram em contato direito com os médicos ou com os hospitais. Já os médicos são mais refratários ao uso das novas tecnologias, temendo o uso desenfreado da medicina eletrônica. Apenas 27% dos médicos encorajam os próprios pacientes a usarem a medicina eletrônica.

Essa proporção é ainda maior entre os médicos jovens, dos quais 53% desestimulam a medicina eletrônica porque temem perder o contato com o paciente. O temor é que a medicina digital vire um pretexto para a auto-medicação ou para que os pacientes tirem conclusões médicas erradas ou para as quais não foram habilitados.
 
A pesquisa foi feita na Dinamarca, Alemanha, Espanha, Reino Unido, Brasil, China, Índia, Turquia, África do Sul e Estados Unidos.

Mas que a questão da saúde está definitivamente na Internet foi mostrado por uma pesquisa recente do website de buscas Google, segundo a qual 84% dos pacientes entrevistados revelaram usar o serviço para obter informações tanto na Internet quanto fora da rede para avaliar suas situações de saúde.
 
Do total de entrevistados, 49% disseram que ainda procuram um médico de confiança, embora 77% tenham dito que também buscam informações na Internet, 76% visitam websites de hospitais e laboratórios e 52% consultam institutos de pesquisas médicas.

A sondagem também mostrou que 98% dos pacientes entrevistados usam computadores pessoais ou notebooks para realizar as pesquisas, embora um terço admita que começou a usar também smartphones e tablets.
 
Fonte R7

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