
O banco de tecidos consiste em três “geladeiras” enormes que conservam partes de ossos, e outros materiais para transplante, a -80°C. “São 12 doadores por ano, em média. Cada um ‘serve’ a cerca de dez pacientes”, conta a enfermeira Graziela Maragni, responsável pelo controle de qualidade do setor.
Quando é preciso uma prótese (cada vez mais necessárias, pois o número de amputações em decorrência de acidentes dobrou de 2011 para 2012), elas são fabricadas no hospital. “Fazemos a prótese personalizada para o paciente”, orgulha-se o chefe da divisão, Antonio Carlos Ambrosio. Trabalham no departamento 47 funcionários, todos formados ali mesmo.
Em média, são 1,3 mil atendimentos por mês. O que não significa 1,3 mil pacientes. “O sujeito vem aqui mais de uma vez. Precisa medir, experimentar”, explica Ambrosio. “Depois, vem o treinamento do uso.” Para a confecção propriamente dita, leva-se cerca de oito dias. Mas, até o paciente receber “alta” do departamento, lá se vão dois meses.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte R7
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