Além do atendimento constante há 60 anos, o Instituto de Ortopedia e Traumatologia também é o atual responsável por serviços que começaram bem antes de 1953, como o banco de ossos (criado em 1950 e transformado em banco de tecidos em 1993), e a oficina de próteses, em 1944.
O banco de tecidos consiste em três geladeiras enormes que conservam partes de ossos, e outros materiais para transplante, a -80°C. São 12 doadores por ano, em média. Cada um serve a cerca de dez pacientes, conta a enfermeira Graziela Maragni, responsável pelo controle de qualidade do setor.
Quando é preciso uma prótese (cada vez mais necessárias, pois o número de amputações em decorrência de acidentes dobrou de 2011 para 2012), elas são fabricadas no hospital. Fazemos a prótese personalizada para o paciente, orgulha-se o chefe da divisão, Antonio Carlos Ambrosio. Trabalham no departamento 47 funcionários, todos formados ali mesmo.
Em média, são 1,3 mil atendimentos por mês. O que não significa 1,3 mil pacientes. O sujeito vem aqui mais de uma vez. Precisa medir, experimentar, explica Ambrosio. Depois, vem o treinamento do uso. Para a confecção propriamente dita, leva-se cerca de oito dias. Mas, até o paciente receber alta do departamento, lá se vão dois meses.
O banco de tecidos consiste em três geladeiras enormes que conservam partes de ossos, e outros materiais para transplante, a -80°C. São 12 doadores por ano, em média. Cada um serve a cerca de dez pacientes, conta a enfermeira Graziela Maragni, responsável pelo controle de qualidade do setor.
Quando é preciso uma prótese (cada vez mais necessárias, pois o número de amputações em decorrência de acidentes dobrou de 2011 para 2012), elas são fabricadas no hospital. Fazemos a prótese personalizada para o paciente, orgulha-se o chefe da divisão, Antonio Carlos Ambrosio. Trabalham no departamento 47 funcionários, todos formados ali mesmo.
Em média, são 1,3 mil atendimentos por mês. O que não significa 1,3 mil pacientes. O sujeito vem aqui mais de uma vez. Precisa medir, experimentar, explica Ambrosio. Depois, vem o treinamento do uso. Para a confecção propriamente dita, leva-se cerca de oito dias. Mas, até o paciente receber alta do departamento, lá se vão dois meses.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário