Fotos: Bruno Itan – Governo do Estado |
De acordo com dados divulgados na quarta-feira (6) pela Secretaria Estadual de Saúde,
dos 188 procedimentos feitos no instituto, 31 foram no mês de agosto, número
triplicado em outubro, com 95 cirurgias. Atualmente, a média de operações por
dia varia de seis a sete, em três centros cirúrgicos.
Com a abertura da quarta sala, que está sendo preparada para receber a
ressonância magnética, o hospital pretende aumentar esse número para dez. De
acordo com Paulo Niemeyer Filho, diretor do IEC, antes da inauguração da unidade
de saúde, o estado do Rio tinha carência no atendimento a pacientes com
problemas neurológicos que precisavam não apenas de tratamento, como também de
cirurgia.
"A procura de pacientes por atendimento aqui no instituto vem aumentando, porque há uma grande dificuldade, não só no nosso estado, mas em outros também, de cirurgias eletivas, de dificuldade pelo SUS [Sistema Único de Saúde]. Fazendo um centro de referência como este, bem equipado e instalado, é natural que comece a haver uma referência, os pacientes comecem a ser referenciados para o instituto. Quando esta sala entrar em funcionamento, a tendência é aumentar ainda mais o número de pacientes", disse.
"A procura de pacientes por atendimento aqui no instituto vem aumentando, porque há uma grande dificuldade, não só no nosso estado, mas em outros também, de cirurgias eletivas, de dificuldade pelo SUS [Sistema Único de Saúde]. Fazendo um centro de referência como este, bem equipado e instalado, é natural que comece a haver uma referência, os pacientes comecem a ser referenciados para o instituto. Quando esta sala entrar em funcionamento, a tendência é aumentar ainda mais o número de pacientes", disse.
O número de atendimentos ambulatoriais no IEC também cresceu, de 42 para 566
em outubro. O instituto trouxe para a rede de saúde pública técnicas inéditas no
tratamento de doenças neurológicas e centros cirúrgicos modernos, inclusive dois
com capacidade de fazer cirurgias neuronavegacionais, com uso de um
computador.
"Antes da inauguração do instituto realmente havia uma dificuldade muito
grande em atender os pacientes, uma necessidade de resolver esses casos e uma
demanda enorme. Tudo o que vimos até agora foi um sucesso, correspondeu ao que
se esperava. Realmente havia uma necessidade grande, no estado do Rio, de um
instituto especializado no cérebro, e acho que os resultados vão ser muito bons,
porque o grupo que trabalha lá é muito bem treinado", explicou Paulo Niemeyer
Filho.
Agência Brasil
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