Foto: Reprodução da Internet |
O novo serviço de pronto-socorro do ambulatório do Hospital Regional Sul, em São Paulo, deveria estar funcionando desde outubro do ano passado, mas, sete meses depois, o local ainda está fechado.
Segundo previsão feita pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) em setembro, durante campanha eleitoral, a nova ala seria inaugurada em até 40 dias, ou seja, no dia 11 de outubro, após a conclusão da obra.
A ala serviria para desafogar o atendimento no Hospital Regional Sul, um dos principais serviços públicos de saúde do bairro de Santo Amaro e que é palco constante de filas e salas de espera lotadas.
A filha de uma paciente afirma que os pacientes são submetidos a condições precárias. "Na última vez em que eu estive lá, tinha muita gente em pé nos corredores. As cadeiras lotadas. É uma pena esse pessoal todo aí, sendo que tem uma parte novinha, estruturada e fechada."
O Bom Dia São Paulo entrou na nova ala e constatou que a obra física está praticamente pronta. Macas, mesas e cadeiras estão dispostas nas salas, e há água nos banheiros.
O coordenador dos hospitais da Secretaria da Saúde, Geraldo Replé Sobrinho, agora dá um prazo de 90 dias para a abertura do novo serviço. Ele afirma que o atraso ocorreu porque outros equipamentos de saúde fecharam na região, e que foi preciso rever a quantidade de pacientes que seriam atendidos no novo pronto-socorro.
“A falta crônica de médicos teve uma pletora (aumento) muito grande. E nós tivemos que rever todo o plano de trabalho. A previsão era atender 20 mil pacientes mês, e nós agora estamos nos preparando para atender 30 mil pessoas mês. E é toda uma adaptação tanto física quanto quantitativa de consultórios e equipes profissionais”, afirmou.
Ele disse ainda que é “temerário“ abrir o serviço sem as melhores condições, como a falta de ar condicionado.
A filha de uma paciente afirma que os pacientes são submetidos a condições precárias. "Na última vez em que eu estive lá, tinha muita gente em pé nos corredores. As cadeiras lotadas. É uma pena esse pessoal todo aí, sendo que tem uma parte novinha, estruturada e fechada."
O Bom Dia São Paulo entrou na nova ala e constatou que a obra física está praticamente pronta. Macas, mesas e cadeiras estão dispostas nas salas, e há água nos banheiros.
O coordenador dos hospitais da Secretaria da Saúde, Geraldo Replé Sobrinho, agora dá um prazo de 90 dias para a abertura do novo serviço. Ele afirma que o atraso ocorreu porque outros equipamentos de saúde fecharam na região, e que foi preciso rever a quantidade de pacientes que seriam atendidos no novo pronto-socorro.
“A falta crônica de médicos teve uma pletora (aumento) muito grande. E nós tivemos que rever todo o plano de trabalho. A previsão era atender 20 mil pacientes mês, e nós agora estamos nos preparando para atender 30 mil pessoas mês. E é toda uma adaptação tanto física quanto quantitativa de consultórios e equipes profissionais”, afirmou.
Ele disse ainda que é “temerário“ abrir o serviço sem as melhores condições, como a falta de ar condicionado.
G1
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