Pesquisa inédita feita pelo IBOPE CONECTA em parceria com Advil, analgésico da Pfizer Consumer Healthcare, traçou o panorama “A dor no cotidiano”
O estudo realizado com 1.007 brasileiros com acesso à internet identificou as dores mais frequentes entre a população, como a dor de cabeça, a dor nas costas e a dor muscular, e o quanto elas atrapalham o dia a dia das pessoas. A pesquisa constatou que quando sentem dor, os principais pensamentos estão ligados ao alívio rápido, sendo que 92% esperam que passe rápido, 86% pensam no que podem fazer para melhorar mais rápido e 78% pensam em algum recurso para o alívio imediato.
O impacto da dor na vida das pessoas chega a ser tão expressivo que três em cada quatro brasileiros revela que a dor atrapalha de duas a três atividades diárias. A pesquisa conversou com homens e mulheres a partir de 18 anos e para 63% deles o trabalho é a principal atividade impactada, seguida do sono (32%), atividades domésticas (30%) e até mesmo o lazer (29%).
Mesmo sentindo dor, o estudo deixa claro que as pessoas mantêm suas obrigações. Quando questionados sobre a frequência com que as atividades deixam de ser cumpridas, apenas 6% interrompem suas responsabilidades. Mas, para a Dra. Lin Tchia Yeng, médica fisiatra do Centro de Dor do Hospital das Clínicas de São Paulo, apesar da necessidade em dar continuidade às ações, a dedicação com que as atividades são realizadas não é a mesma. “Sentimos dor devido a algum desbalanço entre estímulos dolorosos vindos do meio externo e/ou interno do organismo e também pela capacidade do corpo em lidar com eles. Quando a dor persiste por mais tempo ou não é adequadamente controlada, há impactos em áreas do cérebro que podem comprometer o humor, o bem-estar, a capacidade de raciocínio, a concentração e até qualidade da execução das atividades do dia a dia. É como se o trabalho estivesse sendo desempenhado, mas sem ser o foco principal, comprometido pela dor”, diz a médica.
Ela ainda explica que a pesquisa é muito interessante, pois ilustra exatamente o pensamento no momento de dor: “Como precisamos de disposição para realizar todas as atividades, o alívio rápido da dor será sempre o maior desejo de todos”.
A pesquisa “A dor no cotidiano” também abordou as dores mais comuns entre os brasileiros, e concluiu que a dor de cabeça e enxaqueca (65%), a dor nas costas (41%) e a dor muscular (40%) foram as dores mais frequentes nos últimos três meses. Mas a dor de cabeça ainda é a grande “vilã”: 20% de todos os entrevistados a apontaram como a que mais atrapalha o dia a dia.
Quando analisamos essas dores por gênero, percebemos que homens e mulheres têm reclamações diferentes. Enquanto a dor de cabeça, afeta principalmente mulheres de todas as faixas etárias e os jovens de 18 a 34 anos, a dor nas costas é a principal queixa dos homens.
Segundo a Dra Lin, tudo isso também tem relação com a sociedade moderna. “Hoje em dia a vida é muito corrida, o estilo de vida contemporâneo provoca entre outros fatores, o aumento de estressores físicos e emocionais, as multitarefas, o sedentarismo e a alimentação fast food. Estes aspectos estão totalmente conectados às queixas das pessoas com dor”, comenta ela.
De acordo com a pesquisa, no momento da dor o que as pessoas mais buscam é o alívio rápido para que possam retomar as atividades do dia a dia. Essa solução pode ser encontrada com Advil, analgésico em cápsula líquida, que tem seu início de ação mais rápido, a partir de 10 minutos.
Segundo o Dr. Luiz Henrique Fernandes, diretor médico da Pfizer Consumer Healthcare, devido a composição de ibuprofeno em cápsula líquida, o medicamento é facilmente absorvido pelo organismo, proporcionando alívio rápido, de forma segura e eficaz. Esse resultado atende exatamente o desejo de quem está com dor: solucionar o problema rapidamente sem que a mesma tenha qualquer tipo de interferência sua vida”, comenta o médico.
Metodologia
A Pesquisa “A dor no cotidiano” foi elaborada para entender quais são as dores mais frequentes e o quanto atrapalham a vida de homens e mulheres. Realizada pelo IBOPE CONECTA e encomendada pelo analgésico Advil, a enquete foi nacional, com usuários de internet.
Foram realizadas 1.007 entrevistas com homens e mulheres a partir de 18 anos, das classes ABCDE, em todo país, com base proporcional à da população de internautas no Brasil. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Para fazer download, clique aqui
Fonte Ibope Conecta
Jamais tome medicamentos sem consultar o seu médico!
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