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terça-feira, 12 de abril de 2011

Disfunção erétil e o uso de medicamentos sem prescrição médica Erectile dysfunction and medications without prescription

Escrito por Dr. Érico de Rolvare

Devido à facilidade de acesso às medicações autoestimulantes que existem no mercado, muitas vezes o paciente não procura a ajuda de um profissional e assim não busca o tratamento adequado. O uso de medicamentos pode até surtir um resultado instantâneo satisfatório, mas com isso não está se tratando a causa do problema. Consequentemente, no futuro, ele vai acabar não atingindo mais o resultado que se espera. O homem pode até ter uma satisfação imediata, mas a médio, longo prazo, isso já não vai acontecer e aí pode ser muito tarde para conseguir buscar e fazer algum tratamento efetivo em si.

Não buscar o tratamento correto pode desencadear outras doenças ou agravar a doença que possivelmente possa estar causando o problema que fez com que a pessoa tenha ido buscar medicamentos de forma errada.

Na verdade, o acesso fácil às medicações não poderia acontecer. O correto seria a pessoa não conseguir ter meios de comprar esses remédios, mas infelizmente é muito simples adquiri-los. Existem até algumas medicações similares, que vêm de outros países e o paciente compra até em bancas de camelô. E os homens costumam adquirir esses produtos porque o desespero é tão grande que acaba fazendo com que a pessoa tome sem saber o que realmente está tomando, muito menos a procedência do mesmo. Qualquer um pode ter acesso a medicamentos de disfunção erétil sem receita médica e isso é muito perigoso.

Isso acaba gerando também outra situação perigosa que tem acontecido com frequência: a busca de jovens por esse tipo de medicamento, que ocasiona problemas mais precocemente; pessoas que não precisam tomar esse tipo de remédio, mas que, para melhorar o desempenho, acabam fazendo o uso disso sem efetivamente precisar e sem pensar nas consequências tardias.

Portanto é fundamental que o acompanhamento médico seja procurado para um tratamento eficaz e sem chances de acontecer algo grave mais tarde, seja com os jovens, adultos ou idosos.

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