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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Enfermeiros pulam noites de sono para se ajustarem a plantões noturnos

Uma pesquisa americana feita com 338 enfermeiros e enfermeiras mostra que para os profissionais conseguirem se ajustar aos plantões noturnos, 25% deles ficam 24 horas sem dormir. Nos Estados Unidos, os plantões são de 12 horas. No Brasil, o tempo de plantão estipulado por lei é de 12 horas.
A pesquisadora Karen Gamble explica que “a segunda estratégia mais frequente (dos enfermeiros) é a estratégia de ‘não dormir’ que muitas vezes envolvia ficar acordado durante as 12 horas antes de começar o turno da noite. Isso significa que eles estão ficando sem dormir por pelo menos 24 horas direto”.
Durante os períodos de descanso após os turnos da noite, os enfermeiros voltam aos seus ciclos de sono normais, mas os interrompem novamente quando voltam a fazer o plantão. Existem pesquisas que mostram que variações nos ciclos de sono das pessoas podem ter impactos muito negativos no organismo e também na habilidade da pessoa de se adaptar.
O estudo foi publicado no periódico Public Library of Science One.

U.S. study done with 338 nurses and nurse practitioners to show that they can adjust to night shifts, 25% of them are 24 hours without sleep. In the United States, the shifts are 12 hours. In Brazil, the time shift required by law is 12 hours.


The researcher Karen Gamble explains that "the second most common strategy (the nurses) is that the 'no sleep' which often involved staying awake for 12 hours before starting the night shift. That means they are getting no sleep for at least 24 hours straight. "


During the rest periods following night shifts, the nurses return to their normal sleep cycles, but stop when they come back again to make the call. There is research showing that changes in sleep cycles of people can have very negative impacts on the body and also the person's ability to adapt.

 
The study was published in the journal Public Library of Science One

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